[...] Pegou a alça da mala e andou ate a porta. [...]
Segurou a maçaneta girando-a, puxou a porta, mas ela se fechou bruscamente com um empurrão da mão de John – O que está fazendo?
John segurou o rosto dela e a beijou com força e intensidade, a fez largar a mala puxando contra seu corpo. Invadiu sua boca com a língua sentindo seu gosto, o sabor dos seus lábios lambendo-o e chupando. Ela respondeu com tamanho fervor dando-se conta de como precisava daquilo. John a levantou passando suas pernas por seu quadril, avistou um móvel de madeira que parecia uma prateleira com suas duas pernas caindo para o lado, era algo diferente, mas sem interesse naquele momento. Ele empurrou o que estava em cima e a sentou fazendo-a se empinar para manter seus corpos colados:
- Não... Você não vai resolver as coisas com sexo – Seus punhos estavam pressionados contra o tórax dele tentando empurra-lo.
- O que disse... Não sabe o quanto rezei para que dissesse aquilo – Respirou contra a boca dela limpando as lágrimas que ainda caíam.
- O que? – O olhou com os olhos semicerrados.
- Diga de novo... Diga que me ama
- John...
- Diga, eu preciso ouvir
- Eu... – Segurou a blusa dele entre suas mãos.
- Sim, diga
- Eu... Te amo
- Ah – Ele fechou os olhos relaxando. Era como se tivessem jogado luz no seu mundo escuro, a paz que sentiu não tinha comparação. Ele estava voando outra vez, por causa dela. Afastou-se minimamente para puxar sua camisa e joga-la para o lado – Toque em mim, veja como meu corpo está tremendo só de estar perto de você.
Natasha estava com as mãos paradas no ar:
- Toque em mim. Sinta meu coração, veja como está disparado – Segurou sua cintura com a testa recostada à dela – Eu estou em pânico só de pensar em você repetindo que vai tentar esquecer esse amor, me esquecer, sair por aquela porta e nunca mais querer me ver. Meu mundo estaria destruído se isso acontecesse. Eu morreria sem você.
- Não – Mordeu seu lábio inferior sentindo a onda de choro voltar.
- Toque em mim, e sinta.
Natasha esticou os dedos lentamente e o tocou. John inclinou-se para frente sentindo as palmas dela o tocarem por completo. De fato, ele estava tremendo, quente, suado e com o coração batendo rápido, isso a fez soltar a respiração que não percebera que estava prendendo. A corrente elétrica que percorreu seu corpo vindo dele a ligou, o calor surgiu com força e intensidade fazendo-a desejar aquele corpo que estava tocando:
- Eu nunca fiquei assim com mulher nenhuma, só com você. Eu nunca corri atrás de ninguém, nunca fiquei desesperado com a hipótese de um abandono... Isso tudo só aconteceu com você. E se acha que vou abrir mão de você assim fácil está muito enganada.
- Ainda estou brava com você pelo o que me fez passar. Use essa desculpa com as outras.
- Que droga Natasha. Eu quero você, só você. Que se dane as outras, eu pouco me importo com elas, mas você é tudo para mim, e não vou deixa-la ir – A beijou novamente tomando seus lábios com ferocidade deixando-a abalada. Ela arranhou seu peito envolvendo suas mãos nos ombros de John, conforme seus sentidos iam sendo invadidos pelo cheiro excitado dele.
O interior da sua boca era quente e macio, assim como seus lábios. John enfiou as mãos por debaixo da blusa dela tocando sua barriga, segurando seus seios apertando-os sentindo como estavam inchados. Ela gemeu com o toque e tomou conta da boca de John, mordendo e lambendo seus lábios. Quando sua blusa foi arrancada ela sentiu um calor se espalhar pela sua pele quando ele a tocou de novo.
John inclinou a cabeça e tornou o beijo ainda mais profundo. Ele a puxou, fazendo-a se desequilibrar jogando seu peso sobre o corpo dele. Ele agarrou sua coxa e segurou a cabeça dela por entre os cabelos. Nesse momento o latejar que Natasha sentia desde o momento em que o tocara se transformou em pontadas de dor. Ele afastou sua boca da dela puxando sua cabeça para trás expondo o pescoço que tanto queria beijar. Ela gemeu cravando suas unhas nos braços dele sentindo a pressão de seus lábios em seu pescoço.
- Eu sou todo seu Natasha, do jeito que quiser – Sussurrou chegando perto do ouvido dela – Ninguém mais tem esse direito sobre mim, só você – Mordeu o lóbulo da sua orelha enviando arrepios de prazer por todo o corpo.
- John – Arranhou sua nuca dizendo seu nome.
- Sim, todo seu. Apenas para você – Segurou suas coxas e a ergueu, indo para a cama. Ele a deitou, passando os dedos pelo cos da calça sentiu a pele dela queimar, segurou firme por cima do botão e o abriu seguido do zíper. Puxou a calça junto da calcinha, restando apenas o sutiã e uma bela visão do seu corpo seminu.
John abriu sua calça, e retirou passando por uma perna de cada vez, fez seu pequeno show sem desgrudar os olhos dela. Aquele olhar sombrio, a boca curvada em um sorriso safado, tudo o que despertava seus pensamentos mais devassos com ele, sentiu um frio na barriga, e todo o seu corpo se conectar com o dele sem nem toca-lo.
John cobriu o corpo dela com o seu sentindo seu calor, suas mãos tocarem suas costas, a boca dela encostar-se a sua quente e suave, seu quadril encaixando perfeitamente entre as pernas dela. Por mais que quisesse toca-la, aproveitar cada curva do seu corpo, ele tinha pressa em possui-la, ela ainda parecia estar na defensiva, e ele precisava acabar com isso. Passou suas mãos por trás dela e abriu o fecho do sutiã deslizando por seus braços abandonando-o no chão. Ela sentiu a mão dele escorregar para o meio das suas pernas, acariciando seu sexo e massageando seu clitóris. Ela começou a gemer e se contorcer na direção dele:
- Você não pode ficar longe de mim... Veja só como está. Tão molhada.
- Hmm – Dois dedos a penetraram, deixando-a ainda mais molhada. Ela encravou as unhas nos braços dele.
- Você me quer Natasha?
- S-sim – Murmurou.
- Onde? – Acelerou o ritmo dos seus dedos.
- Ah – Gemeu.
- Diga onde – Não tirava seus olhos dos dela.
- D-dentro de mim... Por favor.
- Será um prazer minha linda – Mordeu a orelha dela.
Natasha arrastou suas unhas sobre a costa dele sentindo seus músculos pesados e duros, desceu mais sentindo o tecido da cueca dele. Ela ergueu a cabeça mordendo o queixo dele:
- Tire isto – Ele fez o que ela pediu, tirou seus dedos de dentro dela e puxou sua cueca para baixo ate o tornozelo terminando o serviço empurrando com os pés.
- Abra as pernas – Pediu.
John montou sobre ela afastando suas pernas com o quadril antes de possuí-la com uma estocada, de tirar o fôlego. Ela gritou surpresa sentindo-se completamente preenchida. Ele a segurou pelos cabelos e começou a meter com força.
- John – Nat tentou se contorcer sob o corpo dele, mas estava imobilizada por ele.
- Minha, só minha – Mordeu seu lábio e a beijou sem perder o ritmo de "vai e vem".
Ela o envolveu com as pernas em volta do quadril para poder ir mais fundo. Arranhou com força sua costa sentindo seu corpo se arrepiar inteiro, cada célula responder aos comandos dele, era tão excitante que ela chegava a pensar que poderia pegar fogo. Sentiu cada nervo retesar.
John grunhiu com os gemidos e os arranhões dela, adorava ouvi-la chamar seu nome e gritar de prazer quando atingia seu ponto G, que de tempos em tempos se concentrava nele. O moreno tomou sua boca tirando as mãos do seu cabelo deslizando por seu corpo ate agarrar a coxa. Conseguiu um ritmo mais rápido e profundo nessa posição:
- Oh! Minha nossa... John – Jogou a cabeça para trás.
- Nenhuma outra tem mais isso de mim. É tudo seu, eu sou seu – Beijou seu pescoço deslizando a ponta da sua língua sobre.
- Só meu – Desceu suas mãos por sua coluna e agarrou sua bunda apertando-a, incitando a ir mais fundo. Gemeu alto quando ele a pressionou no ponto certo.
- Isso, grite, chame meu nome enquanto afundo em você e a levo ao delírio.
Ela deixou suas mãos caírem para o lado agarrando com força a colcha da cama. John desacelerou, sentindo o orgasmo atravessar seu corpo, querendo que durasse mais. Ela mordeu o lábio inferior sentindo aquela sensação deliciosa em cada fibra. John enterrou seu rosto no pescoço dela e falou em seu ouvido:
- Diga de novo
Ela se derreteu de vez, e deixou ser levada por aquele sentimento bonito. Enfiou uma das mãos por entre o cabelo dele e disse:
- Eu amo você... Eu amo você – Repetiu. Novamente ela encravou suas unhas nele perto do ombro, segurou firme seu cabelo quando foi invadida pelo orgasmo, que a fez gritar com força seu nome. John rugiu e se desfez dentro dela enchendo-a de amor.
Respirou descontroladamente apoiando seus antebraços na cama tentando recuperar suas forças. Ele beijou cada pedaço do rosto dela ate sua boca. Encarou aqueles brilhantes olhos azuis:
- Eu não posso viver sem você – Beijou o canto da sua boca – É a única para mim, por favor, acredite.
- Eu acredito em você – Deslizou suas mãos sobre o rosto dele – Só fiquei magoada com o que vi ontem, o modo como vi você olhando para ela, e depois o que me contou.
- Aquilo não era nada – Afagou seu rosto nas mãos dela – Não é o mesmo olhar quando vejo você.
- Ainda bem que ela mora em Londres – Bufou.
- Há! Há! Ciumenta – Beijou outra vez o rosto dela, e deitou ao seu lado.
- Só quando provocada – Sorriu de canto.
- Certo – Alisou o braço dela – Mas então onde passou a noite? Phil teve de me impedir varias vezes de sair e procurar você.
- Err... Eu estava com um amigo – Quando ele tocou nesse assunto ela ficou tensa, sabia que ele odiaria saber no quarto de quem ela dormiu.
- Eu não sabia que conhecia alguém aqui
- E não conheço, ele é de Nova York, está aqui para uma conferência de médicos
- Ele tem casa aqui?
- Não... Há! Há! Você vai ficar maluco quando eu disser onde ele está
- Como assim?
- Ele está hospedado no sexto andar deste hotel – Mordeu a ponta do lábio olhando para o rapaz com a expressão de surpreso.
- Quer dizer que estava no hotel esse tempo todo?
- Sim. Eu encontrei com ele no saguão quando estava subindo para quarto depois de voltar da reunião. – Explicou.
- E quem é ele? Um amigo da faculdade?
- Também – Estava sem jeito.
- Também? Como assim?
- Ele é meu... Ex-namorado.
Viu a tensão e a raiva atravessar os olhos dele, pensou seriamente se deveria ter contado. Ele respirou profundamente tencionando o maxilar:
- Seu ex-namorado? – Falou com desgosto medindo suas palavras para não assusta-la.
- Sim, o Sean, meu namorado da faculdade – Ela falava sempre jeito temendo a reação dele.
- Oh o recente – Concordou controlando com todas as forças sua raiva – E o que aconteceu?
- Nada, ele havia me dito em que andar estava e o quarto, e quando fiquei furiosa só pensava em ir para lá
- Pensou em me dar o troco com ele?
- O que? Por Deus John, claro que não, eu não sou assim, poderia estar espumando de raiva, mas não faria algo assim.
- Eu sei, desculpe – Beijou o ombro dela.
- Nós conversamos por algumas horas depois fomos dormir, ele ficou no sofá e eu na cama.
- Passou a manhã toda lá? – John estava se roendo de ciúmes, saber que ela passou a noite no quarto do cara que já namorou, a tocou intimamente, a beijou e tudo o mais, fizeram seu sangue ferver. Odiava aquilo, o fato dela ter ido atrás do ex por causa de um problema que ele criou.
- Não, de manhã eu pedi uma carona a ele ate a casa do Max
- Você voltou lá? Por quê?
- Não tivemos tempo ontem de resolver tudo, então marcamos hoje
- Eu liguei para ele perguntando sobre você, e disse que não a tinha visto
- É eu sei, eu estava lá, pedi para ele dizer que não estava – Ficou vermelha.
Ele fechou os olhos e cerrou os punhos na colcha:
- O Sean foi me buscar e depois fomos almoçar, e o resto você já sabe – Deu de ombros olhando para ele.
- Por que não ligou para o Phillip? Ele teria ido buscar você – Ele estava claramente irado, mas com esforço mantinha a calma, ou o que restara dela.
- Por que eu sabia que ele contaria tudo a você, e com certeza você iria atrás de mim e não estava com cabeça para te encarar.
- E ele não tentou nada?
- Não, John. Sean e eu somos bons amigos, nos damos bem.
- Arg – Sentou bufando – Droga! Isso não é bom, não deveria ter procurado ele.
- Eu deveria ter feito o que? Ficado aqui e esperado você voltar para tentar se desculpar? – Apoiou as mãos no colchão e sentou.
- É. Deveria ter ficado – Respondeu com irritação.
- Ah! Acredite se eu tivesse ficado teria sido muito pior para você. Quando estou de cabeça quente não penso direito.
- Só não gosto da ideia de você ter passado a noite e o dia inteiro com seu ex- namorado.
- E eu da sua ex ficante passando a mão na sua perna te olhando como se fosse à comida mais gostosa do mundo e dando de entender que você era dela – Retrucou ríspida.
- Ela é só uma amiga, eu não ia deixar acontecer nada. Nossas situações são diferentes – Passou as mãos nos cabelos.
- Diferentes como? Só porque ela te ouvia e conversava com você? – Perguntou com ironia fazendo expressão de descrença – Se é isso, então eu tenho que lhe dizer que somos muito parecidos. Sean e eu também somos amigos, sempre nos demos bem, na amizade e quando namoramos. Ele me ouve, conversa comigo, me dá conselho, ele me entende... Nós nos entendemos.
John olhou para ela com sua respiração fazendo o peito subir e descer:
- Mas agora eu sou seu namorado, eu converso com você, eu te escuto, nós vamos nos entender.
- Sim – Confirmou – Ele é meu amigo, você o meu namorado, meu. – Ficou de joelhos ao lado dele segurando seu queixo – E tente se lembrar disso quando aquela repórterzinha pensar em tocar em você, porque senão ela vai ter que aprender a digitar e fazer o trabalho com a outra mão.
John sorriu com os lábios separados encarando-a, adorava vê-la ciumenta e demarcando seu território:
- Por quê? – Incitou.
- Porque você é meu, só meu – Mordeu o lábio inferior dele puxando ate o limite – Só eu posso passar a mão na sua perna assim – Deslizou sua mão lentamente aplicando um pouco de força sobre a coxa esquerda dele, subindo ate seu abdômen – Só eu posso ficar a centímetros de distancia da sua boca, do seu corpo – Jogando a perna para o outro lado sentou no colo dele com as mãos ainda sobre seu abdômen, mas antes de voltar a falar as deslizou para o lado deixando um rastro quente de seus dedos sobre a pele.
- E o olhar?
- Infelizmente não posso controlar quem olha para você, e nem posso culpa-las, você é muito gostoso, seria um pecado senão olhasse – Ele sorriu sedutoramente e ela beijou seu pescoço – Mas você eu posso controlar. Será só para mim que irá olhar daquele jeito.
- Só para você – Alisou as coxas dela descendo para seu bumbum.
- Sim, só para mim – Natasha tocou um arranhão profundo na costa dele e sorriu vitoriosa – Isso aqui fui eu que fiz, é a minha marca em você. Prova que você é meu.
- Eu adoro cada uma delas, poderia andar sem camisa e exibi-las com orgulho
- Mostre a aquela sua funcionária, deixe bem claro a responsável por isso – Ele a empurrou para cima, ajeitando seu membro da entrada dela, e então a desceu lentamente envolvendo-o.
- E você é minha, toda minha – Beliscou seu mamilo e ela gemeu.
- Sim, sua – Passou os braços por trás do pescoço dele.
- Somente eu posso tê-la desse jeito, só eu posso tocar você, só eu posso beijar você – Ele a ajudou a se movimentar, suspendendo-a e depois descendo – Só eu posso estar dentro de você.
- Só você. Meu moreno lindo. – Sorriu beijando-o pegando o seu próprio ritmo subindo e descendo. Ela gemeu na boca dele acelerando o ritmo.
John virou Natasha deitando-a, pegou suas mãos entrelaçando-as e as prendeu no alto da cabeça dela, retomou o ritmo só que mais rápido. Ela arqueou o corpo jogando a cabeça para trás. Sentiu os dedos dos pés enrolarem sobre a colcha, mordeu o lábio inferior tentando não gritar, mas ver aquele corpo incrível trabalhando era quase impossível não gemer de desejo.
John estava sem folego, pensou que brigariam novamente, mas ficou surpreso quando ela se mostrou ciumenta e nem um pouco disposta a seguir com a briga. Adorava cada palavra que saía de sua boca, o toque em seu corpo, seus lábios macios, aqueles olhos de caçadora que só os via quando estavam prestes a agarra-lo, nossa como ele adorava aqueles olhos. E vê-la agora embaixo de si, totalmente presa, suada, olhos abertos vidrados nos seus, a boca entre aberta gemendo chamando seu nome, foi impossível ele se segurar. Afundou mais suas mãos no colchão, ele gemeu diminuindo o ritmo e metendo com mais força. Ela gritou quando chegou ao clímax, ele continuou ate chegar ao seu.
John se jogou para o lado exausto, buscando ar e um pouco de sanidade. Natasha começou a rir, ele foi pego pelos encantos daquela risada:
- O que foi? – Perguntou olhando para ela com humor.
- Há! Há! Alguns minutos atrás eu estava pronta para matar você, e olha só onde eu vim parar
- Eu jamais ia deixar você ir embora – Só Deus sabia como John estava quando ela disse que tudo estava acabado e voltaria para Nova York, ele ficou desesperado, seu mundo gira em torno dela, não saberia o que faria sem Natasha por perto.
- É eu percebi isso – Sorriu. Girou, ficando de frente para ele, passando a mão sobre o peito dele aninhando-se perto do seu pescoço.
John deu um beijo na testa dela, puxou o lençol e os cobriu:
- Acho que nem eu nem você dormimos bem noite passada – Ele retrucou.
- Não mesmo – Fechou os olhos.
- Precisamos de um descanso
- Tudo bem – Se aninhou mais inalando o cheiro maravilhoso dele.
- Você sempre dorme rápido
- Só quando estou com você – Sorriu.
- Há! Há! Certo – Deslizou sua mão no braço dela sobre sua barriga – Durma meu anjo.Continua...
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Simply, I love you
RomanceO que acontece em Paris deve ser levado para a vida toda. O que você faria se, literalmente, esbarrasse no amor da sua vida na cidade mais romântica do mundo? Natasha Donovan tinha acabado de se formar em Publicidade, e ganhou de seus pais como pres...