∞ Capítulo 118 - Riley ∞

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Voltamos para a casa da Morgana e eu simplesmente não queria sair do carro do Troy. Estava tão feliz, fazia tempo em que eu não me divertia tanto.

— Vem, Riley.

— Não! Eu quero voltar para a festa.

— Linda, a festa agora é aqui. — Alan diz e eu nego.

— Minha diversão está em irritar o Shawn e beijar garotas.

— Você beijou alguém além de mim?

— O que você acha?

— Alan, ignora. Ela está bêbada, muito por sinal. — Troy diz.

Troy puxa minhas pernas e me coloca em seus braços. Me levando para dentro da casa.

— Nunca mais beba assim.

Troy me deixou em minha cama e Morgana entrou no meu quarto com algumas roupas.

— Liga para o Shawn pra mim?

— Como é?

— Sabe... Ligar para o Shawn. Eu quero que ele durma comigo, hoje.

— Boba, olha... Não faremos isso. Eu somente voltarei a festa para buscar a Ingrid. Por favor, não faça merda.

— Não garanto nada.

— Riley...

— Tudo bem, tudo bem.

Quando tenho a certeza de que eles não estão mais em casa, pego em meu telefone e disco no número dele.

— Alô?

— Shawnie...

Droga, parecia mais fácil na minha cabeça.

Riley? Você está bem? Aconteceu alguma coisa com você?

— Fique quieto eu quero te dizer uma coisa.

— Diga.

Ouço barulhos que fossem similares ao um beijo, e então desligo o telefone na cara dele.
Desgraçado. Burra, por que fiz isso?

Deitei na cama e suspirei várias vezes antes de quase pegar no sono, ouço batidas frenéticas vindas da porta. Ingrid sempre foi assim então suspeito que seja ela.

— Ingrid, larga de ser preguiçosa e abra essa porta. — grito.

As batidas não pararam. Mas que porra.
Estava apenas com minha saia e meu sutiã, já que eu não fazia se quer ideia de como tirei ela.
Assim que abro a porta, vejo o Shawn diante dela. Ele está aqui.

— Shawn... — tento segurar um sorriso.

Ele se quer êxita em me pegar no colo e começar a me beijar. Droga, eu também quero muito isso.
Se tem uma coisa que eu não esqueci durante esses três meses e não superei, foi nossas intensas noites de sexo.
Havia um lado ainda em mim que estava me lembrando de tudo que passei durante esses meses. Sozinha. Mas outro lado muito mais feroz quer ele dentro de mim e se possível que tire minhas roupas o mais depressa possível.

— Você não sabe o quanto eu senti sua falta, porra. Porra, eu te amo tanto caralho. — ele diz me colocando em cima do balcão e tirando meu sutiã.

Ele logo parte para meus seios e beijando por toda extensão, chupando minha pele e mordiscando o bico do meu seio. Com que fazia me arrancar gemidos e suspiros.

— Co-como me-me a-achou?

— Não foi muito difícil em achar a casa da Morgana.

Seus lábios ficam contra os meus, nossas línguas matavam a saudade uma da outra, enquanto nossos corpos apenas esquentavam em desejos, aclamando um pelo o outro. Amanhã me arrependo, agora eu tenho e preciso deste momento.

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