Me olho no espelho mas uma vez e tenho vontade de me jogar do telhado,essa tristeza não acaba tenho vontade de me matar a cada minuto que estou sem ele não consigo viver sem ele
--Me ajoelhei no chão preste para começar a chorar minha mãe entra no meu quarto com cara de mansa,odiava ve-la assim e Roberto também odiaria ela chorava todas as vezes que entrava no quarto dele o que vinha fazendo frequentemente
-Vai se atrasar Belinha-falou com uma voz de choro mostrando que já tinha chorado horrores hoje só pela manha,quase chorei quando ela falou esta era a frase dele e só ele me chamava de Belinha mais ninguem,mas estava cansada de mais para gritar novamente com ela assenti e peguei uma roupa folgada no guarda roupas e vesti me olho mais uma vez no espelho
-Você esta a plausível Belinha!-Digo ouvinda na verdade a voz do fantasma de Roberto,ele vinha sussurrando no meu ouvido todas as noites mas eu sabia que era coisa da minha cabeça,mas isso sempre me traquilizava pensar nele ainda vivo
Desso as escada e lembro de cada passo seu,do seu ultimo dia aqui com a gente,Sorri pequena Bel...ouço o sussurro sorrio meio desanimada e caminha ate a cozinha meus pais estão com expressões tristes mas pensativas "Vem para o meu mundo?" a voz falou perfeitamente congelei na hora meus braços e pernas estavam tremendo olho para os lados e os meus pais estão me olhando preocupados olho para o lado da voz e um homem lindo com olhos verdes e cabelos castanhos esta sorrindo para mim sinto minhas pernas não me aguentarem e cederem o homem para de sorrir e se ajoelha ao meu lado tentando me pagar mas não conseguia sua expressão passou de preocupado para apavorado então foi ai que tudo começou,com um simples "Vem para o meu mundo" eu desmaiei e sem saber quem era o belo homem.
Acordei em uma cama de hospital,maquinas ligadas e médicos correndo e andando para la e para ca olhei em volta não tinha ninguém comigo olhei mais uma vez atentamente e achei o Butão que chamava a enfermeira apertei uma,duas,três e na quarta vez apareceu a bendita enfermeira,ela desligou os aparelhos e me olhou com cara de do
-Era tão bela-disse ela em uma voz triste e o barulho das maquinas param não me sinto tao estranha ate começar a me sufocar sem ar tentei me debater por completo mas meu corpo não se mexeu balancei a cabeça freneticamente esperando que ela ligasse de novo os aparelhos mas ela só me olhou saiu e desligou as luzes e la fora colocou uma cruz na janela pude ver minha mae chorando loucamente tentando bater no vidro mas meu pai estava a segurando e disto que me lembro antes de ir para o mundo dele.
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Bella
Fantasy"Você nunca foi esperto...,apenas...teve sorte" A pequena verdade do livro esta no final...no coração do Amor no pulso da dor.