Cristal

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        E mais uma vez aqui está eu sozinha neste palácio que meus pais insistem em dizer ser uma humilde casa,onde eles raramente ficam já que estão viajando o mundo,deixaram a empresa da família om meus irmãos. Eu definitivamente não aguentaria trabalhar la,sem gostar do que faço igual meus irmãos,Maick como mais velho ficou como presidente e meu irmão mais novo Carlos como vice,e eu graças a deus não sou nada esta empresa. Estou até pensando em alugar uma casa para mim la no morro,para não precisar continuar nesta casa mau assombrada,e tirando que qualquer emergência que ocorrer no posto eu já estarei por lá, me disseram que este posto é uma espécie de mini hospital,pois ela que as pessoas sem condições vão até mesmo os traficante,não tenho medo mas também não quero chegar perto.(kkkk)

****Segunda-feira

Meu primeiro dia de trabalho acordo cedo, tomo um banho correndo e vou toma meu café.Saio de casa apresada entro na garagem tiro a capa da minha moto e pego meu rumo,ao chegar no pé do morro sou barada, por uns menores se achando os babões .Digo que sou a nova contratada do posto,que sou medica, me pedem pra espera que iriam fala com o tal de patrão e lá estava eu esperando.

O menor pintoso chega se apresentando como cascão,tento segura o riso mas foi em vão não consegui segurar.

- O tia que ta rindo não tem medo da morte?

Como não rir. Mas ai ele babão me fala que o chefe me mando subir na casinha, que ele iria me levar até la.

Chego la e aparece um homem enorme parecido com um armário me olha com cara de mau,me encolho em um canto,ate ele me olhar e começar a rir da minha cara,fiquei furiosa então me alevantei e me apresentei para ele, ele ficou um tempo me olhando sem falar nada,até que resolveu abrir a boca.

-satisfação morena me chamo morte.

Putz fudeu alem de ser um armário tem o nome de morte, eu pensei comigo mas acho que acabei falando auto pois ele começou a dar risada da minha cara.

então ele me explicou algumas regras o morro,na qual ele não tolerava bricas,humilhação essas cisas,que era pra mim andar na linha se não eu teria o desprazer de saber por que o nome dele é morte depois dessa me deixou ir conhecer o posto. Quando já estava saindo ele me gritou,pediu para mim anotar tudo que estivesse faltando no posto e trouxesse para ele,não me cansei nem em falar só fiz um ok com a mão.

Diego

Mais um dia comum na minha vida,acordo com a minha irma aquela peste quase arrombando a porta do meu quarto,alevanto e vou ver oque ela quer,ela trova no meu ouvido que precisa ir ao shopping que tem que compra um sapato novo pra ir a uma festa, emfim liberei um dinheiro maneiro pra ela,fui toma meu banho ,cheguei na cozinha dei um beijo na minha coroa,tomei meu café e parti pra boca,por que as pessoas pensão que só por que nós é trafica não demos duro,mais ralemos mais que muito engomadinho que vem compra de nós.

Meu rádinho começa a tocar é o cascão falando que tem uma novinha na barreira dizendo ser a nova dotoura do posto,mando ele trazer ela aqui. A menina me chega aqui e fica mais branca que um papel quando me olha,então me apresento acho que a menina pensou auto por que falou umas coisas auto que foi impossível não rir,a morena fico braba veio fala comigo no mesmo tom,já gostei dela,se apresento e pá,então eu passei as regras pra ela do meu morrão e liberei ela pra ir conhecer nosso posto, quando ela tava saindo lembrei que seria ela a responsável pelo posto,pedi pra ela anotar pra mim tudo que estivesse faltando,ela só fez um ok com a mão e saiu.

Olhá onde eu vim PararOnde histórias criam vida. Descubra agora