A de Alerta

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Min Yoongi's P

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Min Yoongi's P.O.V.

— Eu não aguento mais, Sr. Min.

— Temos que parar.

— Não, não... Por favor. Termine. Termine, Oppa... Eu preciso disso. — Seu murmúrio é súplice.

— Quer que eu te coma de novo? Tenho uma reunião em poucos minutos, não posso demorar. — Replico com malícia, porque quero que ela implore um pouco mais. Seu olhar se ergue por cima do ombro e ela passa a língua pelos lábios descorados, com o batom borrado. Os olhos tremeluzem com um brilho ainda extasiado por seu último orgasmo. — Você quer.

— Eu preciso. — Ela sussurra. Empina as nádegas parcialmente à mostra, porque parte de sua saia lápis amarrotada a esconde. Mesmo assim, posso ver suas virilhas molhadas, a calcinha afastada para o canto e seu sexo inchado e avermelhado, encharcado pela lubrificação do gozo e pela excitação que ainda a faz pulsar, como se me convidasse.

E esse é o tipo de convite que Min Yoongi nunca recusaria.

Então, afasto um pouco mais suas pernas, com um dos joelhos cobertos pela calça social que baixei mais cedo, quando invadi o banheiro do meu escritório para foder com ela, minha secretária. Ergo sua saia lápis até a região lombar outra vez e espalmo sua nádega descoberta, desenhando novas marcas arroxeadas em sua pele. Ela estremece. Afundo os dedos em sua carne até arranhá-la com minhas unhas curtas. Tateio-a até encontrar a renda no alto de suas meias 7/8 finíssimas, subindo pela parte interna da coxa até sua intimidade.

Escorrego os dedos por sua entrada lubrificada e brilhante, subindo-os até o clitóris inchado e sensível. Estimulo-a lentamente, sem penetrá-la. Pincelo as pontas dos dedos por seu sexo em uma atitude cobiçosa, obscena. Sinto seu corpo contrair-se sob mim, e suas pernas se afastam ainda mais. O clique de seus sapatos de salto reverbera pelas paredes do banheiro. Ecos de sua respiração intensa se confundem com lamúrias e desejo reprimido. Um gemido arrulha sua garganta e oscila em minha audição.

É quando uso a mão livre para entrelaçar-me a algumas mechas de seu cabelo meio solto, puxando para trás, a fim de dominá-la. Sua boca se abre, suas pernas fraquejam ligeiramente e seus dedos escorregam nos azulejos brancos, finos e trêmulos, com as unhas pintadas de vermelho. Seu corpo mantém-se em uma posição vulnerável às minhas investidas, virada de costas com a testa e os braços apoiados na parede. Observo o rastro de gotas de suor que se forma na linha de sua coluna, até o fecho do sutiã que ainda prende seus seios.

Suas reações indefesas provocam meus instintos mais abjetos de superioridade e dominância. Minha resposta é quase imediata, um rosnado que incendeia minha garganta e sai do fundo dos pulmões. Tomo um fôlego entre os dentes e a solto para retirar meu membro sufocado de dentro da cueca. Seguro a rigidez que pulsa em meu tato e pego o último preservativo que jaz sobre a pia de mármore. Abro a embalagem e o coloco com certa dificuldade em mim. Deslizo os dedos molhados com sua lubrificação por minha extensão e a olho.

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