Orgulho e poder

A face do inimigo

Ela olhava curiosa para aquela pedra, ela não tinha características de uma pedra valiosa, na verdade lembrava bastante uma pedra comum de quartzo qualquer. Movida por aquelas questões, Chichi a levou até o laboratório da nave e escaneou, mediu, aferiu, e examinou de todas as formas possíveis a tal pedra e de forma muito protegida enviou os tais dados para o seu pai examinar sempre queria saber o que Khan tramava pois era comum ele nunca deixar tudo a mostra e a ciência de todos. Tirando aquela estranha aquisição a general tinha certeza que a sua volta para thra seria absolutamente tranquila. Ela caminhou para o seu quarto e depois de um banho e apenas com a segunda pele, ela deitou-se na cama checando as coisas e vira a mensagem de Ichy para ela, ponderou algumas coisas e resolveu fazer uma chamada ao seu tenente.

...

Gohan estava com Ginger em sua cabine mais uma vez. Entre as fugas e disfarces dele ela dormia constantemente com ele o que era novo para o thrajin todo aquele "grude" ou "apego" dele. Aquela necessidade dos dois somada as constantes ondas de ciúmes de Ginger faziam a sayajin não querer distanciar-se tanto. Era difícil para ela se controlar ou compreender o fato de Gohan ficar lidando com outras fêmeas. O que começou com uma imensa curiosidade dela, tornara-se apego e posse e isso era inegável. Talvez pela juventude, ou por ser algo novo e completamente diferente para ela, talvez por ele despertar coisas na sayajin que nem mesmo ela conseguia lidar... Ela apenas o queria.

Ginger estava sentada no colo de Gohan, ambos estavam sobre a cama dele. Ela ajeitou-se encaixando-se melhor, colocara uma perna de cada lado. Os lábios não se afastavam mais, as mãos do thrajin seguravam com força a nuca e a cintura de Ginger que esfregava seu quadril contra a ereção dele o fazendo ficar cada instante mais louco de tesão. As mãos da sayajin apertavam com força a nuca dele. Ela se esfregava cada vez mais sentindo aquele volume maciço dele, sexo contra sexo.

—V-você tá me deixando louco – falou Gohan com a voz falhando ao ouvido da sayajin. As suas mãos apertavam forte as coxas e a bunda semi desnuda dela.

A cauda dela oscilava no ar com aquilo. O olhar dela perdia-se no corpo de Gohan que estava usando apenas uma boxer. Gohan tirou o top da sayajin com urgência e apertou os seios dela de forma necessitada. Os lábios do thrajin começaram a descer pelo pescoço de Ginger e vão fazendo uma trilha úmida até o s seios dela. A língua passou pelo mamilo brincando de forma provocante quando logo os dentes dele roçaram sutilmente para que ele então o sugasse forte, chupou e apertou com a mão enquanto massageava o outro sentindo as unhas dela por seus ombros e braços e língua da sayajin deslizar por seu pescoço enquanto ela chupava e gemia manhosa em seu ouvido. Ela estava se excitando tão rápido quanto ele com aquele contato, seu corpo ficava cada vez mais quente, seu desejo expelia-se em provoca-lo em firmar-se no thrajin o fazendo totalmente seu. Ela sentia a umidade dos lábios dele em seus mamilos e aquilo a fazia remexer-se cada vez mais esfregando-se contra a dureza dele e movida pelo ímpeto feroz e animalesco de seu sangue, Ginger envolveu sua cauda a cintura de Gohan unido seu corpo ao dele em um ato de reivindicação primordial. E medida que Gohan sentia os lábios de Ginger descer chupando por sua pele, mais ele gemia, mais tesão ele tinha, mais excitado ele ficava.

Levados pelo completo desejo, ardor e urgência do ato, principalmente por Ginger que tinha em si o chamado ancestral, ele terminou por despi-la e com a voracidade de Ginger, se short boxer fora arrancado de Gohan, sem perder mais tempo, voltaram a se encaixar e ele não tardou em encaixar seu comprimento na entrada dela, deslizou sentindo como Ginger estava úmida e pronta para recebe-lo. A sayajin sentou-se ao ter o encaixe dos sexos fazendo ambos darem um gemido pelo prazer da penetração de uma vez só.

—Ah, meu Deus Kõri! Como isso é bom — enalteceu Gohan sentindo o seu membro ser completamente envolvido por aquela intimidade quente, úmida e acolhedora da sayajin.