Cap. 33

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Victoria: aí mãe é mesmo... hoje é o grande encontro... como pude esquecer???

Maximiliano: ei... gostosa vai liberar a rosinha?- sorria com as mãos nos bolsos.

Helena: me respeita garoto... eu lá sou mulher de liberar de primeira?- ela perguntou com as mãos nos quadris.

Victoria: mãe podemos ir ao shopping, a senhora compra uma roupa bem sexy e uma langerie nova... vamos a loja da casa de modas- falou empolgada.

Helena: lingerie nova pra que mesmo?- perguntou de braços cruzados- eu já disse que não vou liberar nada.

Victoria: aí... mãe nunca se sabe ao certo né...

Helena: mais é claro que eu sei... é minha é esta trancada... e bem trancada,  eu joguei a chave fora- ela falou categórica.

Heriberto: que isso sogra?? A gente tem que amar enquanto está vivo...

Maximiliano: é sim vó... por que depois que morrer só a terra vai comer o troço...- sorria zoando com a cara de Helena.

Helena: ô moleque, quantas vezes já te disse para não me chamar de avó... vozinha... vovó... nem nada do gênero... para você é Helena... vê se tenho cara de ser avó de um marmanjo desses?

Victoria: tanto tem que é- falou de braços cruzados.

Helena: não vou nem me dá o trabalho de lhe responder- falou indignada.

Victoria: que não tem resposta- confrontou a mãe.

Helena: basta Victoria... você é terrível... não Se pode falar com você... quer saber não preciso da sua ajuda.

Ela já se encaminhava para a saída pisando duro com muita raiva.

Victoria: espera mãe... eu vou com a senhora... deixa de ser cabeça dura...

Heriberto: amor e eu?? Te espero onde?- a segurou pelo braço.

Victoria: você pode ir conosco... não vai demorar muito...

Heriberto: para uma loja de lingerie?- ele perguntou safado.

Victoria: sim...- ela falou no ouvido dele- pode me ajudar a escolher umas.

Heriberto: com um incentivo desse.... vai experimentar para mim ver?

Victoria: quem sabe...- ela falou sugestiva.

Helena: já estão de safadeza aí?- estava na porta batendo o pé no chão.

Victória revirou os olhos.

Victoria: já vamos dona Helena.

Eles saíram para as compras e Max se aproximou sugestivo, ele segurou Maria pelas mãos.

Maximiliano: minha boneca... me dá uma chance? Vamos sair? Me deixa te levar para jantar?

Maria: Max... eu já falei que não... não vou ser seu brinquedo...

Maximiliano: mais eu não quero que seja meu brinquedo... quero que seja minha namorada...

Maria abriu a boca admirada, Max aproveitou a oportunidade e a beijou, ela o abraçou pelo pescoço louca de desejo o queira, ela o queria com muito amor.

Maria: Max não...- ela empurrou ele.

Maximiliano: não lute contra meu amor... vamos nos entregar a esse sentimento.

BESAME LA BOCA✅Onde histórias criam vida. Descubra agora