Delirious Dream

The worst day for a zombie life

Koe, bem-vindos aos meus piores pesadelos! Eu sei que a minha escrita é horrorosa mas eu sempre tento detalhar o máximo possível enquanto estou presente em um pesadelo do meu dia-a-dia, para vcs sentirem o que eu senti enquanto dormia e presenciava todas essas coisas descritas. Boa leitura ^^

Eu estava em uma cidade parecendo Machado, pois havia uns pedaços de terra que tinham pequenas casinhas ali. E eu estava passando por ali em uma noite, e do lado desses pequenos sítios tinha uma rua q ligava ao subúrbio da cidade. E eu estava ali parada com um monte de amigos conversando normalmente, porque eu pegaria um ônibus para ir a outro ponto da cidade que era enorme.
Eu e mais um amigo subimos essa rua porque fomos comprar não sei o que, e a rua estava toda escura foi quando ele começou a falar:

- Olha Juliana, você esta vendo essas pessoas? Elas estão muito estranhas. Que jeito estranho de se andar não é?

Eu foquei meu olhar no jeito que uma mulher estava andando, e achei engraçado, mas ignorei completamente e fomos aos aproximando cada vez mais dessa mulher.

Quando chegou mais perto dela, o olho dela estava azul bem fosco. Olhos de morto como chamam, e ela foi pra cima desse amigo meu e fazia grunhidos. Eu assustei, pois meu amigo caiu e essa mulher estava encima dele o tentando morder, eu a dei um mata-leão no pescoço e comecei a gritar para ela parar, mas ela não o fazia. Tentava de todos os jeitos morderem ele. E ele se levantou e chutou a perna dessa mulher a fazendo cair e eu a soltei e saímos correndo da onde voltamos.

Chegamos lá o ônibus estava parado deixando com que as pessoas entrassem. Era muita gente entrando, e estávamos bem assustados porque vendo aquilo não era normal e acabamos que por fim entrando no ônibus e ficando ali perto do motorista.

Do nada ao longo da viagem os passageiros mais para trás estavam inquietos, foi quando em uma parte do caminho cheio de casas e morros as pessoas da parte do fundo começaram a gritar demais. E havia muitas pessoas indo para cima das outras, eu fiquei assustada porque outra mulher estava vinda para cima de mim com o mesmo olho fosco. Eu a empurrava, mas ela era um pouco forte do que eu. Então comecei a empurrar e a chutar foi quando as outras pessoas atrás dela se voltaram para mim e mais dois amigos meus, suas bocas estavam repleta de sangue e todos vinham em nossa direção. Achei que eu iria morrer ali mesmo sem saber o que estava acontecendo, foi quando tive a ideia de puxar as alavancas de segurança que caiu às janelas, comecei a gritar para as pessoas q não estavam com o olhar fosco para subirem na parte de cima do ônibus e tentar pular em algum lugar porque o motorista já não era opção mais.

Eu já estava encima do ônibus me segurando na saída de emergência da parte que cima que tinha porque sabia q iria a qualquer momento ocorrer o acidente. Então em um impacto rápido o ônibus bateu em uma cerca do lado de uma casinha. Eu não hesitei duas vezes e dei um pulo mais alto da minha vida agarrando o murinho da casa, e cm a forca dos meus pés conseguiu subir no teto da casa e ajudando mais dois sobreviventes que restavam.

Os "zumbis" estavam dentro do ônibus e tentavam sair do próprio. Eu estava muito assustada, pois não conseguia assimilar como isso estava acontecendo, zumbis estavam sendo reais. E em um momento os dois amigos que estavam comigo me apareceram com um revolver. Eu fiquei tanto tempo em transe com aquilo que só fui perceber que eles haviam feito um buraco no telhado e roubaram a arma de um velho que havia se suicidado. Foi então que decidimos sair de cima do telhado e seguir o rumo do sitio para saber aonde dava.
Era a todo o momento alerta sobre quem poderia estar nos perseguindo ou não, foi quando bem de longe avistamos um homem e sua família, eles estavam para fora da casa tentando enxergar uma fumaça que havia a pouca distancia dali.

Saímos correndo para pedir ajuda a essa família sobre o que estaria acontecendo, foi quando ouvimos disparos. Não sabíamos da onde era, mas de longe conseguíamos ver muitos zumbis vindos em nossa direção. O desespero nosso estava evidente porque não tínhamos muitas balas para matar todos ali, arrombamos a porta da casa e os fizeram se render a nós. Foi quando vimos q foi a família ali que fez um disparo. Foi na nossa direção. Houve uma discussão enorme sobre o que iriamos fazer com eles. Mas a porta havia se abrido, zumbis começaram a entrar, e tiros rolavam, foi quando acabaram as balas e não tínhamos para onde correr. Eu estava desesperada porque a família toda já estava sendo comida por aquela multidão. Só restávamos nós três. Tentávamos quebrar a janela para que pudéssemos fugir, mas nada. Estava muito reforçada, foi quando eu vi que eles iriam morrer eu sai correndo para um pequeno quartinho q existia ali. E me tranquei. Fiquei no escuro por horas, assustada sobre meus amigos, se só fui eu que sobrevivi. Então comecei a ouvir barulhos encima de mim, havia algo lá. Foi quando parei para olhar corretamente e vi que era um sótão. Não iria conseguir abri-lo, pois a porta tinha q estar aberta. Então abri só o começo e me apertei para entrar encima.

Quando entrei lá encima, estava escuro. Não batia tantos raios de sol ali dentro fazia anos. E fedia, fedia a algo muito podre. E comecei a ouvir os barulhos novamente. Congelei no meu lugar e ali fiquei ate esses barulhos não existirem mais. Procurei algo parecido com uma luz ali para eu conseguir ver o que estava fazendo aquele som.

Foi que decidi andar ali em meia àquela bagunça toda e encontrei algo parecido com uma lanterna e o liguei quando eu liguei havia cinco zumbis parado ali em minha frente, parecia uma família. Eles eram parecidos. Assustei-me e tentei correr, mas tropecei em algo e cai no chão. Eles se aproximaram e morderam o meu braço, foi uma dor insuportável. Os chutava, me debatia, mas um veio a encontro do meu pescoço e acabou ocorrendo uma dor horrenda no local jorrando sangue por todo o lado, podia ver minha pele se esticar ate quebrar na distancia que era puxada e outra mordida foi colocada ali ocorrendo o meu desmaio.