Prólogo

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A luz que reluzia sobre os céus intrigava a população naquela grande cidade, os sons eram estrondosos acima daquele lago, mas da mesma forma era agradável de ouvi-los, às 3 três da manhã toda cidade jaz completamente acordada, os gemidos das pessoas eram como um coral de iniciantes que mesmo sem saberem o que estavam fazendo tornava o som interessante, chamando mais e mais as testemunhas para aquela cena.
Onde ficaram longos minutos, talvez horas observando o que parecia um "festival do trovão", que em seus monótonos gritavam obviamente interessados naquela coisa.

-O que é aquilo? -seus dedos apontavam para tal fenômeno

Em meios as falas daquele comboio de civis formava-se um enorme tornado que estranhamente subia no que parecia estar sendo controlado para encostar no céu, seu toque no céu o desfez completamente soprando aquele poderoso vento nas pessoas que estavam a olhar para aquela beleza e em todas as outras direções, as nuvens ficaram cinzas, mais densas. Aquele acontecimento ficava cada vez mais interessante, até o momento em que vozes bem altas que gritavam de forma suave, e iam aumentando o volume gradativamente, abriram o céus e causou um breve apagão em toda cidade, e tudo tornou-se um completo silêncio... Nessa altura nem toda beleza daquilo chamava a atenção deles positivamente, o medo tornava-se presente, fazendo-os se esconderem em seus alojamentos, os poucos que ficaram que era possível contar em uma mão, presenciaram o momento exato em que dois "pássaros" Caiam do céu, bom, eles acreditaram que eram pássaros, menos para aquele demônio que curioso acompanhava tudo  ao longe, ele sabia que não eram aves, mas não poderia dizer exatamente sobre o que se tratava, tendo em vista que humanos não tem asas, certo? Talvez.
No momento que o curioso demônio perde a visão daqueles seres, o forte vento volta a soprar ensurdecendo todos que ali estavam a Mercer do ar, aquilo foi necessário para que a queda dos Anjos não chamasse atenção, levando em conta que o barulho da queda dos mesmos aproximava-se de grandes bombas.
Caso um civil decidisse acompanhar a cena de ambos os seres pessoalmente, ele com certeza se impressionaria diante daquela situação; Dois homens nus com tons de peles distintas uma da outra e enormes asas afungentando-os e de sobra aquelas grandes asas brilhavam como neon, aos olhos eram lindas, enquanto perto, mas ao longe não chamava tanta atenção, porém era possível enxergar a beleza. Estranhamente as águas próximas dos corpos movia-se em uma sequência alternativa de ondas e os gramados e árvores pareciam ganhar mais vida.

Os GroverOnde histórias criam vida. Descubra agora