prólogo

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Em pé olhando aquelas flores no chão que se deslocavam da árvore ele sente a brisa do vento soprar. Era começo de inverno e o vento estava bem frio. O rapaz sentou-se no banco que antes não havia e ficou olhando a sua pequena filha correndo pra lá e pra cá. A criança pegava as flores e as jogavam pro alto e sorria alegremente, ela era linda e ele a amava muito e seu dever é proteger ela

__Já se decidiu? _Perguntou a jovem senhora que estava logo ao seu lado em pé observando o lugar, e como estava diferente

__Já sim! Tomei minha decisão! _Respondeu o rapaz apoiando seus cotovelos aos joelhos

__Você não quer pensar mais um pouco?

__Já pensei, e... não vou fracassar! Vou cuidar bem dela eu a prometi é minha filha e é meu dever

A mulher colocou a mão no ombro dele e sabia que ele não iria voltar atrás da sua decisão, sorriu e chamou a garota

__Vamos? Temos muitas coisas para arrumar vamos para uma nova casa minha querida

__Vovó por que nós vamos embora? O papai falou que agente ia ficar aqui

__Eu sei que você gosta daqui tem seus amigos, mas tem que intender que seu pai não quer mais ficar aqui, e ele têm seus motivos meu amor!

__Tudo bem. _Falou a garotinha tristonha

O rapaz pegou sua filha nos braços colocando uma flor de cerejeira em seus belos cabelo loiro e a deu um beijo na testa

__Você entenderá quando crescer minha pequena!

A criança olhou o pai meia confusa e nada entendia, mas não optou em fazer perguntas apenas o abraçou e foram em bora.

Além da amizadeOnde histórias criam vida. Descubra agora