Heleno Voyer

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AnaLu

Escutei a porta do meu quarto se abrir e sorri. Estava de costas nua segurando uma toalha. Na mesinha de cabeceira Heleno retalhado me olhava sorridente como se soubesse que eu a estava provocando. "Fica sussa, Heleno, quietinho na tua, cara! Senão vou te colocar pra dormir lá com a AnaBea!". Eu podia jurar que ele quase diminuiu o sorriso.

— Ju, vou escovar os dentes e já venho... – eu me viro e a vejo com o rosto vermelho. A sigo e me posiciono nas suas costas. Meus dedos começam a deslizar por suas costas ainda por cima do pijama indo até a sua bunda. Vejo os pelinhos da sua nuca ficarem arrepiados e eu sorrio sacana, beijando a sua orelha.

— Você não vai dormir com esse pijama de idosa né? – falei colocando a mão por dentro da sua calcinha.

— Ah, tá, você queria que eu andasse pela casa das suas mães vestindo baby-doll ou pijaminhas curtos?

— Olha, até bem pouco tempo você não se preocupava com isso, o que mudou? – mordi seu ombro de levinho e tirei a parte de baixo do que ela estava vestindo recebendo em troca um ronronar gostoso. A abracei forte e me colei nela. Nunca vou cansar disso. Essa mulher me enlouquece de uma maneira que nenhuma faz. Mesmo ela estando com o cheiro do meu shampoo ainda consigo sentir nuances do aroma da sua pele.

— Ai, Ju, sei lá...

— Tá... então deixa pra lá que quero comemorar a nossa primeira noite no meu quarto. – tirei a parte de cima do seu pijama de vó e apalpei seus seios a olhando por sobre o ombro esquerdo.

Lu morde os lábios me olhando com desejo pelo reflexo do espelho. Lembro de todas as vezes que eu estava ali mesmo pensando nela... sonhando com ela... a querendo... me tocando... lambo sensualmente suas costas descendo pelo vão da sua coluna. "Caraca, Deus tava inspirado quando fez o corpo da Lu, olha isso! Obrigada senhor!". Pensei ajoelhada frente a frente a sua gloriosa bunda. Tem coisa melhor que bunda? Tem não. E é sonora velho! BUNDA! Enche a boca pra falar! BUNDA! Quem será que inventou a palavra bunda devia ser um gênio!

— Aí – levei um tapão da cabeça e olho para cima e vejo a minha namorada com cara fechada. – O que foi, gata?

— Você ficou encarando a minha bunda de novo, AnaLu! Tava onde? No maravilhoso mundo de AnaLu? – "Uiii... me fudi.".

— Gata, tem que encarar! É perfeita demais! – me disse levantando enquanto ela se vira e me abraça. Olhei para os peitos que estavam quase furando meus olhos, se eu me abaixasse um pouquinho... que coisa maravilhosa... que peitos maravilhosos. – Aí... ta bom gata, foco... foco... é que você sabe que quando eu fico feliz tem uma avalanche de sentimentos e pensamentos que eu preciso botar pra fora e... – ela agarra meus cabelos curtos e sela nossos lábios. Sua língua invade a minha boca e eu não consigo pensar em mais nada, apenas no seu gosto e no calor do seu corpo junto ao meu.

Luiza

AnaLu estava naquele estado hiperativo-zuero-galactico que ela fica quando está ou muito nervosa ou muito feliz. Tive que tomar medidas drásticas e a agarrei colocando uma perna na sua cintura para ela sentir o quão molhada eu estava. Deu certo e ela enlouquece ao sentir a minha umidade na sua pele.

Ela se ajoelha novamente e dá beijos molhados nas minhas coxas, no meu sexo e virilha sempre murmurando o quanto eu sou linda e o quanto eu a enlouqueço. A minha menina se ajeita melhor e coloca a minha perna direita no seu ombro ao mesmo tempo que acaricia meu sexo como se fosse a coisa mais delicada e preciosa do mundo. Fecho os olhos ao sentir sua língua dar uma longa lambida em toda a minha extensão e parar dando leves tremidinhas no meu clitóris. Seguro a respiração em um susto ao sentir três dedos entrarem dentro de mim enquanto a minha namorada sugava meu clitóris daquele jeito que só ela sabia fazer... do jeito que eu mais gostava.

Sweet Child of Mine (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora