PDV. VIGARISTA
Eu tinha achado minha ratinha.
- Vamos ver o que você esconde ai - Eu tava na entrada do beco mais vi quando ele passou a mão pelo peito e bunda dela isso me encheu de raiva mais vi quando ela jogo o sapato na cabeça dele. - Sua vagabunda - ele deu um murro dele aquilo tinha sido a gota d'água
- Larga ela - ele ia dar outro murro nela mais para quando escuta a minha voz.
- Se quiser brincar entra na filha - filho da puta, vi quando sua mão passou pelo corpo dela e começou a entrar na sua saia ela solta um soluço alto, não penso duas vezes pego minha arma e atiro.
Sangue escorrer pelo seu rosto e corpo, eu tinha matado ele e não me arrependo disso em um porquinho.
- Você tá bem? - pergunto chegando mais perto dela seus olhos estão cheio de lágrimas.
- Ele... ele tá morto? - tiro minha camisa e dou pra ela revelando meu corpo coberto de tatuagens.
- Toma limpa o rosto - entrego a camisa pra ela vejo seus dedos tremos
- Obrigado - ela começa a enxugar o rosto enquanto isso reparo em suas roupas saia branca com flores e uma blusa vermelha um pouco decotada.
- Você consegui andar? - perguntei com minha voz calma, ela tenta andar mais vejo suas pernas falharem.
Pego ela no colo ela não pesava muito coisa que me deixou surpreso, seu corpo é pequeno ela cabe perfeitamente nos meus braços um cheiro de erva-doce vinha do seu cabelo seu perfume era amadeirado, ela era pequena comparado a mim ficava bem abaixo do meu peito.
E totalmente minha.
Perfeita pra mim sorrir com esse pensamento finalmente minha ratinha estava no meu colo e não iria sair tão rápido.
Tava subindo o morro com ela no meu colo o vento bagunçava o seu cabelo fazendo o cheiro de erva-doce se espalha, subimos mais um pouco e vejo um vapor descendo.
- Limpe o beco 7 - o vapor olha diretamente pra ratinha no meu colo, seu cabelo cobria seu rosto em nenhum momento o vapor olhou pra mim seu olhar é diretamente pra minha ratinha apertei ela mais forte no meu colo ela solta um gemido, ela tava machucada eu machuquei ela.- Agora - gritei com ele, eu precisava cuidar dela.
- Sim chefe - caralho ele tinha me chamado de chefe sinto quando ela se mexe no meu colo em desconforto isso me incomoda e aperto ela mais forte.
Vou subindo com ela até minha casa os vapores que fazem a segurança e que cuidam da minha casa olham pra ela como se tivesse 2 cabeças.
Será que a saia dela tava mostrando algo?
- Que porra vocês estão olhando? - eles começam a circular.
Abro a porta e subo com ela até meu quarto coloco ela na cama e vou até meu guarda roupa e pego um casaco e uma cueca.
- Tem toalha limpa embaixo da pia e escova também- saiu do quarto deixando ela sozinha la.
Vou pra cozinha fazer um lanche pra ela terminei de fazer e levei seu lanche pro quarto quando cheguei no meu quarto o chuveiro ainda tava ligado, espero ela sair demora um pouco mais nada me preparava pra ver ela usando a minha roupa.
Ela saiu do banheiro estava de olhos fechados e cantarolava enquanto secava o o cabelo meu casaco ficava na metade da sua coxa ela para no lugar quando me vê parando bem no meio do quarto.
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Tinha que ser ela?
Teen FictionFugir É a única coisa que eu tenho feito desde que meu pai foi embora, minha mãe sempre gostou de passar na minha cara como a tentativa de dar um golpe goi fracassada. No final das contas meu pai merecia a minha mãe. Um vigário tentado dar o golpe...