V Delírios

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Delírios

Delírios no meu martírio
Abruptos no meu corpo bruto
Sonhos em noites delirantes
Cenários diante de mim
Desejos que nunca terão fim

O tempo é frio que nem gelo
Nem o calor do meu corpo provoca o degelo
Meus sonhos habitam paraísos tropicais
Mas o destino são calotas glaciais

Tenho uma rosa para lhe entregar
Só consigo em meus sonhos delirantes
Ela tem as cores do desejo
A única testemunha dos nossos beijos

Jonas Luiz
08/02/19

Uma nova fase poéticaOnde histórias criam vida. Descubra agora