Halting Chaos

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- Prometa-me.

Não, por favor, ele orou aos Deuses antigos e novos, a quem escutasse. Não deixe ela morrer.

Ela fez um ruído estrangulado, tentando respirar, e ele não podia ajudá-la. Como Ygritte, tudo de novo. Com uma maldita flecha, tudo de novo.

Mas desta vez ela era a rainha dele. A esposa dele.

- Prometa-me, Jon. Todos os sete reinos.

Como ele poderia negar seu desejo em seu leito de morte? Embora eles lutassem sobre como governar quais reinos todos os dias do casamento curto. Teria sido apenas uma quinzena?

- Dani, eu... - Ele vacilou. - Shh...

Tudo estava acontecendo rápido demais para seu cérebro aceitar. A ninguém, um Dothraki sem nome com uma vingança, atirou uma flecha. Ela derrubou a rainha mais poderosa que Westeros tinha visto em séculos.

Não não não. Isso não poderia ser o fim dela, poderosos governantes não morreram assim.

Através do choque de Jon, a lembrança da morte de Tywin Lannister em um penico veio à mente.

Sim, eles poderiam.

Ou, o tiro foi feito para ele? Parecia igualmente destinado a ele. Daenerys tinha se movido tão rápido que seria como ela assumir o risco. Ela colocou seu corpo na frente de sua sentença de morte?

Você não sabe nada Jon Snow.

Eles nunca saberiam, porque Sor Jorah cortou o homem em dois com um poderoso golpe de sua espada, antes mesmo que Daenerys caísse nos braços de Jon.

- Prometa-me, Jon. - Ela sussurrou as palavras pela terceira vez. Ele teria concordado então. Apesar de suas divergências, ele a amava, ele amava e ela estava morrendo em seus braços. Talvez para salvar a vida dele. Ele teria concordado, antes mesmo que ela dissesse as palavras que ele o fez recuar, porque feri-la o feriu. E nesse assunto ele não podia impedir, embora os deuses soubessem que ele tentara. - Eu sei que sempre foi ela.

- Shh... - Ele disse, balançando seu pequeno corpo como uma criança. Ele teria prometido a ela de qualquer maneira. Mas ele não podia negar a culpa que sacudiu seu coração com a verdade de seus lábios. Deu-lhe o empurrão final para falar as palavras. - Eu prometo. Eu vou manter todos os sete reinos juntos.

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- O funeral é hoje à noite. - Disse Jon, jogando as peles emaranhadas sobre os ombros e apertando o cinto no quadril. Ele teve que continuar se movendo ou ele sentiria como se não pudesse respirar. - Sor Davos. - Ele se virou para sua mão recém-nomeada do rei. - Quantos navios partem a cada dia para transportar os Imaculados e os Dothraki de volta para Essos?

- Dez, sua graça.

- Duplique.

- Eu vou cuidar disso. - Sor Davos prometeu.

- Obrigado. - Jon bateu a mão no ombro de Davos e olhou-o nos olhos. - Evite que todos matem uns aos outros até eu voltar.

- Sim. - Disse Sor Davos, com mais do que um toque de tristeza. King's Landing estava a salvo sob seu comando - pelo menos por um curto período de tempo. Não houve melhor Mão do Rei. Com Samwell instalado como o novo meistre e Tormund como Lorde Comandante de seu protetor (seja um comandante muito pouco convencional), todos que ele precisava, todos os mundos necessários, estavam exatamente onde deveriam estar, onde poderiam fazer o melhor.

Exceto por uma pessoa.

Jon fez a saída da sala, incontáveis ​​preparativos precisando de sua atenção para a saída de Daenerys. Ela era mais do que um governante de Westeros, ela era uma rainha de dois mundos, uma salvadora de terras ocidentais. Como tal, ele planejava colocá-la para descansar no mar estreito, entre os reinos, sempre cuidando de cada reino que ela mudou para melhor.

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