sou um demônio,adoro matar ver o sangue da minhas vitima escorrer entre meus dedos ,não tenho pena ,o que eu quero eu tenho e não a ninguém que possa me impedir ,agora também sou um ceo poderoso ,sempre será assim ,e que entra no meu caminho não viv...
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Texto sem revisão.
20 homens. Essa é a contagem de corpos em minha frente, estou realmente sem controle, não era para matar esses caras, mas eles resolveram me irritar, e vamos dizer que minha paciência esses dias não anda nada boa.
Esse caras são homens que fazem negócios com um amigo. Aquele cachorro não pode comparecer, e me pediu esse favor.
Igor Parker não é somente meu amigo, eu criei aquele puguento,dei meu sobrenome a ele. Os pais deles foram mortos por caçadores de lobisomem. Quando o achei era um filhote com seus quatro anos. Não me arrependo de o ter o criado, eu o tenho como um filho, mas as vezes ele passa da medida, como agora, aquele sarnento de uma figa sabe que eu não estou em meus dias bom, tenho certeza que aquele moleque fez tudo de caso pensando, me mandou aqui porque sabia que eu iria perder o controle, que iria matar esse caras. Uma coisa que eu odeio é ser usado, e aquele cachorro sabe disso, mas o que é dele está guardado, ele não perde por esperar.
Ainda mas agora que tenho que me preocupa com minha ELizabeth, ele me vem com essa.
Encosto-me numa pilastra, o lugar onde estou é afastado da cidade. Acendo um cigarro. Fumar não é a mesma coisa depois da minha transformação, mas ainda tem o poder de relaxar.
Droga Igor! você vai ter que me pagar um novo terno, eu gostava muito desse.
Olhando para mim agora, com esse terno cheio de sangue, faz me lembrar do meu passado, já fazia um tempo que não matava tantos homens. Adorava arrancar suas cabeça, tirar suas entranha, as vezes até vê as pessoas sangrar até a morte. Eu não sou um homem bom, já havia dito. Amo vê os sangue de minhas vítimas escorrer nas minhas mão.
Mas esses caras mortos com certeza não farão falta alguma, são mafiosos, que se acham donos do mundo, bandidos filhos da puta, assassinos de crianças. Uma coisa sobre mim: nunca em hipótese algumas serei assassino de crianças, são os único seres que eu não toco. Mas esses filhos da puta os vende como uma maldita mercadorias, e muito são mantidos como escravos sexuais.
Varias freadas de carros são ouvidas por mim.
Bom, acho que tenho Campânia. Jogo o meu cigarro no chão, pisando em cima em seguida. Começo andar em direção dos carros. São cinco no total. E em cada carro, também tem cinco homem. Todos os homem, assim que Olham para os corpos sem vida, emitem muitos palavrões.
--- Eu estava começado a ficar entediado. -Todos apontam suas armas para mim. Caminho mais um pouco até ficar bem de frente com eles.---Mas que falta de educação, é assim que vocês tratam as visita, esses caras também não foram legais. - falo irónico, e aponto para os corpos sem vidas. --- E eles acabaram assim.
