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Não sei ao certo como chegamos em seu apartamento sem ter causado algum acidente pela estrada. Enquanto eu dirigia, seu lábios não se afastavam do meu pescoço, me enchendo de marcas, e isso me tirava total concentração.

No momento eu não estava me preocupando muito com o meu carro, o abandonei na primeira vaga livre do estacionamento que meus olhos enxergaram.

Não nos importamos com a câmera no canto do elevador gravando qualquer movimento, eu estava mais interessado em lhe prensar na parede enquanto maltratava o seu pescoço branquinho, que agora era coberto pelas intercaladas cores roxa e vermelha.

Ao chegar no seu andar, a porta do elevador se abriu, e ele não perdeu tempo em me puxar. Suas mãos buscavam desesperadamente por suas chaves, finalmente encontrando.

A porta atrás de mim se fechou abruptamente e logo ouço o som dela sendo trancada.

Jungkook caminha até mim com o seu sorriso sacana enquanto tirava seu tênis no caminho, sem ao menos olhar aonde os jogava, e eu não poderia me importar menos, sendo assim, imitei os seus atos. Ele me puxou pela cintura grudando nossos corpos, e seus lábios não perderam tempo em se encontrar com os meus.

Seu beijo era tão viciante, eu podia sentir o seu desespero em me tocar, em sentir o meu toque, e eu ficava cada vez mais satisfeito com o efeito que causo em si

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Seu beijo era tão viciante, eu podia sentir o seu desespero em me tocar, em sentir o meu toque, e eu ficava cada vez mais satisfeito com o efeito que causo em si.

Eu adoraria ter esse beijo todos os dias.

— Vem... meu quarto...

Sua voz estava rouca de tesão, e isso mandou sinais deliciosos para o meu membro já desperto. Suas mãos então seguraram firmemente no cós da minha calça, e eu me permiti ser levado para onde estivesse indo.

Ele é tão gostoso.

Ao chegar em seu quarto fui jogado direto à cama, tendo o seu belo corpo por cima do meu. Ele se sentou sobre mim, especificamente, em cima do meu pau, foi impossível não gemer, porém não fui o único, assim que sentiu meu membro duro em sua bunda, jogou a cabeça para trás e se permitiu gemer baixinho.

— Rebola no meu colo, vai... — Pedi.

E ele não demorou a atender ao meu pedido.

Suas mãos se repousaram em meu tórax conforme se remexia sobre mim. Usei uma mão para apertar com força a sua cintura, e a outra usando para puxar a sua nuca trazendo seu rosto até o meu.

O beijei.

Eu jamais me cansaria de sentir seus lábios finos.

Ele intercalava entre gemer e arfar, entretanto, eu queria mais reações.

Empurrei o seu corpo sobre a cama tendo seus olhos focados em mim, ansioso para meu próximo ato. Segurei seus fios negros entre meus dedos com certa força expondo o seu pescoço para mim, e ele pareceu gostar dessa minha brutalidade já que soltou um gemidinho bem mais alto e afeminado.

Dia Dos Namorados ☆JIKOOK☆Onde histórias criam vida. Descubra agora