Orgulho e poder

O enraizamento da rebeldia

Gente, me perdoe qualquer erro, eu revisei, mas sempre acaba passando. Desculpem também a demora para atualizar, eu tenho seguido a risca um cronograma de escrita e isso tem me ajudado a desenvolver as fics que estão paradas e que em breve eu vou dar continuidade, pois os capítulos estão quase prontos, e como eu acabo escrevendo um pouco de cada historia a cada dia isso acaba fazendo com que demore mais para ser finalizado os capítulos. 

________________________________________

Às vezes, você é uma estranha na minha cama

Não sei se você me ama ou me quer morto

Me empurra para longe, me afasta

E então me implora para ficar, me implora para ficar, sim

Ele estava no meio de um exercício de flexão quando parou, resmungava ainda avidamente a raiva que tinha quanto aquela mulher. Simplesmente buscava compreender que raios havia acontecido na noite anterior para que ele parasse exatamente naquele ponto de tê-la em seus braços? Aquele planeta não estava o fazendo bem! E não bastasse o fato de ser justamente ela, também agora tinha de suportar aquela arrogância e pouco caso da thrajin.

—Central de mantimentos – falou irritado entredentes e tornou a fazer uma nova flexão – ela acha que eu vou perder meu tempo com essa idiotice? Acha que o que? Eu sou a droga de um soldado não um... Um... Rwnnr.

Ele parou novamente, mas dessa vez ficara de joelhos e as mãos passaram pelos cabelos sentindo a umidade do suor, no corpo a sensação da noite anterior, nos olhos o brilho sádico da raiva inconsequente que tinha dela, o que exatamente aquela combinação exalava era complexo demais para a mente do sayajin processar, apenas dera-se conta de sua cauda oscilando em um chamado primordial de seu corpo. Tinha a impressão que talvez aquilo só parasse mesmo quando desse fim a tormenta porque render à libido foi uma catástrofe.

—Ela vai ver o que é um sayajin obstinado – disse com grande ênfase colocando-se de pé.

Uma passada ao vestiário e um novo uniforme, ele agora tinha um plano primordial: refutá-la. Digitando algo em seu computador de pulso, ele mandara localizar a sala da general thrajin e foi com extrema confiança e não conhecendo ou se importando com protocolos daquela droga de QG que ele saíra em direção a sala dela.

...

Bulma ainda estava com as mãos apoiadas sobre a mesa quando levantou um de seus bibelôs que haviam caído, ajeitou os cabelos e viu seu comunicador pessoal recebendo uma chamada de seu pai; respirou fundo pensando que já vinha uma explosão nada sutil dele, provavelmente por algo falado pelo imbecil do conselheiro e diante dela haviam dois caminhos: atender e suportar, ou fingir que nem viu, o que era tentador, mas que depois renderia mais atritos. Ela ponderou rapidamente e recusando a chamada de Khan, fez uma imediatamente ao ministro Magnus. Nada como uma boa conversa intelectual com uma bela desculpa convincente não resolvesse, o que de fato ela fazia com grande maestria, dissimulada e manipuladora.

—Muito obrigada, ministro. Não irá se arrepender, já tomei uma medicação e garanto que farei uma tropa especial o levar de volta pelo atraso que estou lhe causando.

Ela encerrara aquele contato prontamente feliz e bem disposta, graças a kaji nem tudo fora perdido por culpa do sayajin selvagem e depravado. Então suspirou levando a mão a testa até roçar uma coxa contra a outra finalmente tendo a percepção de algo em tese importante.