Nem toda garota quer rosas

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Notas inicias: 

Eu resolvi voltar a atualizar minhas fics antigas, como uma tentativa de retorno ao fandom, bem revisei esse capitulo, que não sofreu grandes mudanças, mas tinha bastantes erros o que me fez querer aos poucos revisar os anteriores, mas por hora começaremos com esse rsrsrs. Não vou garantir capítulos muito longos, porque vou retomar aos poucos e nem atualizações diárias, talvez uma ou duas vezes na semana, ok? em fim, espero que tenham paciência. e mais a noite tem capitulo novo.

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Não foi com a sua melhor cara, que Kakarotto se apresentou à seção de pessoal e protocolos thrajins, muito menos quando o encarregado o entregou um aval estupido o mandando ir para os confins daquele planeta, que nem mesmo ele saberia ir sozinho. Coordenando as entradas de localização, ele levou pouco mais de duas horas para estar diante daquilo que o surpreendeu: Era um imenso complexo, quase uma pequena cidade para falar a verdade. Havia galpões e uma intensa movimentação não só de thrajins, mas de outras raças e naves de carga, todas próprias para atuar dentro e fora do planeta no limite da atmosfera, e tudo, absolutamente tudo parecia funcionar impecavelmente certinho; ninguém se esbarrava, ninguém trocava conversa à toa, era tão irritantemente perfeito e mecânico que fizera com que o saiyajin emitisse um grunhido bufante de irritação e insatisfação.

Mal ele passou pelo portão de acesso daquele complexo, e seu pulso piscou em amarelo indicando a leitura de sua credencial dada pelo thrajin da seção de pessoal, coisa que ele achou em certo modo fascinante em como tudo se interligava numa rede daquele planeta, ninguém podia negar como eles adoravam a palavra controle!

Assustando Kakarotto, que estava talvez um tanto ainda deslumbrado por aquilo tudo a ponto de não perceber, um soldado o intimou, o que o fez olhar e ver um típico soldado: alto, forte – pra assustar e por moral – Bem enfezadinho e arrogante.

—Primeira entrada na central — o timbre de voz era firme e autoritário — deve se apresentar imediatamente ao diretor para ser codificado e incluído em permanência, saiyajin – disse com notória reprovação ante a presença do ser bem ali.

—Ah, é mesmo? Como vocês gostam de complicar né? – sorriu, mas teve apenas um toque do thrajin em seu traje, o que fizera agora o luz amarelada piscar em um pequeno emblema em seu traje, tão pequeno em relevo que ele mal tinha notado a presença ali até de dar conta que era apenas do emblema marcado de gado, ou: soldado raso.

—Prédio grande preto e cromo, segundo andar – respondeu de forma seca, e Kakarotto ergueu as mãos em rendição, poderia apenas quebrar ao meio o thrajin, poderia só dar meia volta e sair, mas incomodamente a voz de Chichi o desafiando o irritava aquela altura, a provocação dela ao compará-lo a nada, talvez fosse maluco em realmente querer provar algo pra thrajin, mesmo que não precisasse, e talvez só por isso ele deu as costas ao soldado e começou a caminhar até o visível e imponente edifício central.

(...)

Aquilo seria algo bem divertido, Hanna, se encarregaria do treino dos novos sayajins recrutados, mas antes, haveria uma "boas vindas" dada por Gohan. A saiyajin, colocou antes os guerreiros a par de como funcionava o QG e os comandos, ensinou o básico sobre o traje e seu funcionamento, para logo em seguida deixá-los com Gohan e seguir para quadra ao lado, onde teria o treino com os thrajins que era um padrão para soldados combatentes, mesmo fora de missão ativa. Ela vestiu um traje apropriado, esse era uma malha ultra resistente e tinha uma função muito básica e sem o aprimoramento do traje de batalha. Assim que começou a se alongar ela viu o thrajin sem noção entrar na quadra e conversar com alguns outros thrajins ali presente, ele ainda a olhara e acenou sutilmente com a cabeça, mas Hanna apenas franziu o cenho com aquilo fazendo uma pequena careta.

Orgulho e poderOnde histórias criam vida. Descubra agora