last Chance To Love

eleven

NOTAS INICIAIS:

E AI GALERAAAAAAAA, QUEM AI TA CURTINDO O CARNAVAL? porque cara, minha Mangueira tá arrasando

Aliás, culpem ela pelo atraso do capítulo rsrs

Nada a declarar por enquanto, apenas sintam o capítulo 😌

JUSTIN

Luxemburgo — Luxemburgo. 12 de janeiro de 2017. 14h28min.

White Hotel Palace.

Conheci Brandon jovem. Nós éramos inconsequentes e nossos primeiros anos de amizade foram voltados a festa e trabalho juntos. Então veio a morte de meus pais, a responsabilidade caiu em minhas mãos. No entanto, nem isso nos afastou, como pensei que iria, muito pelo contrário. E quando Hannah apareceu em minha vida, Bran foi quem me ajudou no trabalho, cobrindo-me. Devo muita coisa a Bran, e sou muito grato por tê-lo ao meu lado nesse momento.

Embarquei em Luxemburgo fazem pouco menos de 2 horas. Bran, quando soube, arrumou suas coisas e veio comigo. O negro tinha ficado chocado quando eu disse sobre as informações que o detetive me deu. Nem mesmo ele quis acreditar que Hailey fez o quê fez. Era insano pensar que, enquanto eu sofria por ela, a mesma já tinha conhecido alguém e criado nosso filho e o dele como se fossem seus.

Bruce...

Por que ela escolheu esse nome? Será que é por causa do seu amor platônico pelo vigilante de Gotham? Ou porque sabia o quanto eu queria pôr esse nome em meu primeiro filho? E James? Por que ela colocou o nome daquele cara no meu filho?

Só de lembrar desse puto, meu ciúme corrói minha mente.

Infernos, é o meu bebê!

— Como você quer chegar lá? Tipo, eu posso aparecer primeiro e preparar a cara do cretino — Brandon diz ao sair do banheiro. — Mas com preparar, quero dizer quebrar.

— Não vou partir a cara do tal Payne. Meu filho e o dele devem estar lá, não quero fazer nada do tipo com as crianças dentro — balanço a cabeça. Estava sentado na cama, observando a foto que o Dan tirou dela segurando o bebê conforto enquanto entrava num restaurante ao lado do companheiro, namorado, sei lá que caralho ele é.

— Então... mas eu posso certo?

— Não.

— Ao menos um soco? Só um! — revirei os olhos. O traído sou eu e ele que quer bater?

— Só iremos para conversar. Ao menos, é o que pretendo — e também para ver com meus próprios olhos. Era como se precisasse confirmar eu mesmo aquilo tudo.

— Só não vale beijar a garota. Você tem que se lembrar de que está puto com ela. Mulheres conseguem tirar até isso da gente se as encararmos demais.

— Tem razão, vou me lembrar disso.

...

Horas depois...

Ele estava certo. A encarei, analisando que seu corpo estava diferente, mesmo que pouco. Minha raiva estava ali, forte, mas batalhando contra a saudade que eu sentia por Hails. Seus cabelos estavam bem grandes, batendo em sua cintura, o quadril mais largo e os seios maiores. A enorme camisa branca não escondia isso.

Estávamos apenas nós dois na sala. O Liam se retirou para olhar os bebês e Brandon estava na cozinha.

— Você vai me contar tudo desde o começo — iniciei —, e por favor, não minta mais.