Levy
Depois do jantar na casa de meus pais, voltei para o meu apartamento junto com Verônica, que pediu uma carona já que o seu apartamento fica no caminho, durante a viagem Verônica não perdia a oportunidade de me provocar seja ela com recordações do nosso passado ou passando a mão em minha perna.
Em certo ponto do nosso trajeto a rua estava com um engarrafamento.
- O que será que aconteceu para o trânsito fica sim ?- Pergunta Verônica -.
- Não sei - Respondo -.
No momento em quê avisto um policial se aproximando abaixo o vidro e o chamo.
- O que está acontecendo Sr. Policial?- Pergunto a ele-.
- Um acidente, mais não se preocupe não foi nada grave e também não tem feridos, o trânsito será liberado dentro de trinta minutos -. Informa ele e sai-
- Parece que vai demorar um pouco né Levy - Diz Verônica subindo a mão por minha coxa -.
- Verônica estamos na rua sercados por vários carros- Digo em tom de alerta -.
- Até parece que nos importamos com isso, já fizemos tantas vezes - Fala ela com um olhar convidativo e alizando meu braço -.
- Melhor não aqui não - digo em tom de reprovação -.
Conhecendo bem Verônica sei que ela não vai aceitar assim tão facilmente.
Passa-se alguns minutos e sinto um toque em minha coxa subindo, olho para baixo e vejo a mão de Verônica seguindo o caminho do cós de minha calça.
Olho para ela que está com um sorriso satisfeito rosto.
- Não faz isso - Disse e no mesmo instante meu celular começa a tocar -.
Pego o celular para ver quem está me ligando.
- Fala Erik - digo atendendo o celular -.
Começo a falar com meu amigo e enquando isso Verônica se concentra em abaixar o zíper da minha calça, lhe dou um olhar reprovador e ela apenas sussurra um relaxa.
Erik começa a falar do trabalho que está fazendo e Verônica coloca a mão por dentro de minha calça e me segura apertando um pouco.
- Porra - xingo e olho pra ela que dar um sorrisinho-.
- O que está acontecendo Levy? - pergunta Erik, tinha esquecido que estou falando com ele -.
- Não foi nada, então o que você vai fazer agora? - falo me referindo ao trabalho dele, mais a pergunta foi feita pra Verônica que entende o que eu quis dizer em segundos.
Continuo falando com meu amigo, atendo ao trânsito mais também em Verônica.
Sinto sua boca quente e macia me engolindo e
Puta que Pariu que boca gostosa, tendo me segurar para manter a voz firme falando com Erik mais está muito difícil, meus músculos ficam tensos com a sensação de prazer e também por causa do esforço que estou fazendo pra não me atolar por enteiro em sua boca.- Caralho - Xingo só que dessa vez mais auto.
- Levy o que está acontecendo? Onde você está? - pergunta Erik já em paciência -.
- Eu estou bem Erik só que não posso falar agora, te ligo depois - Falo e desligo sem deixa-lo se despedir -.
- Porra Verônica, que você está fazendo comigo mulher - falo e ela continua a me engolir com maestria-.
Depois que eu comecei a estocar mais rápido e fundo não demorou muito para eu me derramar em sua boca.
O trânsito foi liberado e seguimos para o seu apartamento onde terminamos a noite em sua cama satisfeitos e suados.
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Aprendendo a Amar
RomanceAlexia Vasconcelos,uma jovem de 18 anos que só quer saber de estudar para poder se formar em Gastronomia que é seu maior sonho. Filha mais velha de Andeson Vasconcelos o dono de uma das maiores empresas de tecnologia do Rio de Janeiro a Vasconcelos...