O Caipira || Liam Payne ||

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Narrador Point of View.

Sem a ajuda de sua mãe, Valentina planejava se encontrar com Noah, usando uma outra pessoa que era fácil de persuadir. Taylor apenas de esperta era um pouco ingênua, sua irmã sabia que a teria do seu lado por conta da menina ter gostado de Noah.

— Oi, irmãzinha. - Valentina se aproxima da irmã que brincava com suas bonecas.

— O que quê? - a menina continua a brincar.

— Hoje eu vou ver o Noah, quer ir junto?

— Sim. - a menina logo esquece as bonecas.

— Ótimo. Se o papai perguntar, diz que vamos na casa de uma amiga minha que tem uma irmã pequena da sua idade. O papai não gosta do Noah. - falou para convencê-la.

— Papai num gosta do No? - perguntou.

— Não. Mas logo vai gostar, se você me ajudar.

— Ajudo. - sorriu.

— Ótimo, então vamos. - segurou na mão da irmã, saindo do quarto.

Ao descer as escadas, Liam espiou as duas, achando estranho.

— Vão saí? - o mais velho perguntou.

— Sim. Vou na casa da Jessy, vou levar a Taylor para brincar com a irmã dela, assim a irmã da Jessy não nós atrapalha. Podemos ir? - pediu.

— Sim. Mas antes vem aqui Taylor. - chamou a mais nova, que caminhou até o pai, que estava no sofá.

— Sim papai.

— Me conta tudo, espiã a sua irmã pra mim. Depois te dou dinheiro, cê vai trabalhar pra mim. - cochichou no ouvido da filha.

— Tá bom. - beijou o rosto do pai, antes de ir com a irmã.

Jessy morava no mesmo condomínio que eles, Noah também. Jessy sabia do plano de Valentina e ajudaria a amiga, já que seus pais não estaria em casa, deixou o casal se encontrar lá.

— O que o papai disse? - elas caminham até a casa.

— Espia ocê. Vô conta o que cê disse, aí vô ganha dinheiro.

— Vai dizer que só brincou com a irmã da Jessy, que não viu o Noah. - falou.

— Tá.

Elas chegam na casa de Jessy, Noah já esperava pela amada, bem ansioso. Os dois têm privacidade ao ficar na sala de tv sozinhos.

— Parece que tudo está contra nós. - Noah desabafa.

— Como assim. Vai dizer que o problema agora não é só meu pai? - ela se senta ao lado dele.

— Seu pai parece ser o de menos. Pois meus pais vão trabalhar em Londres, isto significa que iremos nos mudar para lá. - tentou sorrir.

— Merda, quando penso que iriamos ficar juntos, surge isto. - ela bufou em seguida.

— Mas podemos ficar juntos. Sei que estaremos em continentes diferentes, mas eu não quero te deixar. - segurou na mão dela.

— Está propondo um relacionamento a distância? - perguntou arqueando as sombrancelhas.

— Sim, mesmo estando longe não quero te perder. Eu gosto muito de você.

— Eu também gosto muito de você, melhor aproveitarmos o tempo que temos juntos antes de partir. - ela encostou a cabeça no ombro dele.

— Sim. Quando estiver lá, prometo não perder contato contigo. Ligarei durante a madrugada se for preciso. 

Eles se deitam no sofá ficando abraçados.