Capítulo 39

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NATY

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NATY

Depois de ter minha respiração e meus batimentos cardíacos normalizados, me bate aquela vergonha, que não sei de onde turarei forças para encara-lo.

E como se ele lesse a meus pensamentos, levanta sua cabeça e com um sorriso travesso, com um olha um olhar tão profundo quanto possível.

- Vamos tomar banho?

- Oh meu Deus Dylan!!! Você não está falando sério ou está?

- Estou sim meu amor... precisamos limpar você.

- Não... não, não. Eu consigo me limpar sozinha. - Digo tentando achar um burraco pra me enfiar.

- Me diz se já passou os tremores do seu corpo? - Ele pergunta com uma sombracelha levemente arqueada.

- Ainda não mais...

- Mais nada pikena. Precisamos ter nossa intimidade, precisamos construir nossos laços íntimos e depois do que começamos aqui, não vejo hora melhor.

- Ah Dylan! Eu estou tão modificada, com tudo o que acabou de acontecer, eu ainda não deu tempo de me acostumar. - Digo me enrolando no lençol, pra esconder minha nudes.

- Eu sei meu amor. Mais precisamos criar nossa conexões, nossos, atos, nossa intimidade, precisa passar de apenas mais bobas.

- Eu sei mais eu ainda...

- Está morto ficará como você mesma disse. Esta com vergonha? Mais eu te pergunto do que? Porque? Pikena me esculta nao tem porque ter vergonha. - Balanço a cabeça em confirmação. - Eu não quero que você perca sua essencial pikena, mais porque não se soltar um pouco mais?

- Me soltar mais? Tipo o que? - Eu sei que precisamos construir nossa intimidade. Eu até entendo que depois de um tempo, é até difícil ficarmos em ambientes só nós dois, sem nossas mãos bobas nos tocar. Mais ele tem que entender, que eu sou principiante neste assunto.

- Tipo nós. Tipo você se entregar, me surpreeder, tomar a iniciativa da situação, passar a mão pelo meu corpo, pega o meu...

- Oh meu Deus! - Ao mesmo tempo que quero ser mais despurada, me jogar mais. Ele vem a solta essas palavras sem filtros, me deixando perplexisa.

- Eu adoro sua timidez. Mais eu quero você com uma devassa, uma amazona, uma felina atrás da sua presa; eu sei que você é assim ai dentro. - Ele diz apontando pra mim. - Você só não se descobriu... mais eu sei que você é. - Afirma com toda certeza que possui. - Há e antes que eu me esqueça eu vou adorar ser sua presa. - Ele diz com um sorriso cheio de dentes, com a cara mais safada que possui e me joga uma piscadela

- Uma devassa, uma amazona, uma felina? Eu não sei como você é capaz, de afirmar coisas que nem mesmo eu sei se tenho essa capacidade.

- O que? Você com esse corpão, que só de olha me deixa duro. E essa sua inteligência sei que você é capaz de muitas coisas meu amor. Pricipalmente.

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