Capítulo 13

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Ainê on: Droga! MIL VEZES droga!
Não adiantou argumentar ou tentar persuadi-los... meu avô e a dona Tereza estavam convictos em sua decisão.
Então, mesmo contra a minha vontade... Tomei um banho rápido e coloquei uma regata branca e um short jeans.
Peguei um par de all star, demasiadamente confortáveis e me calcei.
Devidamente pronta, caminhei receosa até o quintal da casa, dando de cara com um Philippe estupidamente cheiroso, me esperando em frente à caminhonete. 
Dei uma última conferida no look, pelo retrovisou e entrei no veículo; em seguida...
Philippe ligou a ignição, passou a marcha do carro e saiu levantando poeira pela estrada. [...] A "viagem" foi silenciosa... Silenciosa até demais, para o meu gosto.
Após vinte minutos de trajeto, Philippe estacionou e caminhamos até o mercado... Com as compras selecionadas, pagas e já guardadas na caminhonete...
Ele dirigiu até a praça que ficava no centro da pequena cidade e me mostrou os pontos "turísticos" e mais frequentados do local.
Ficamos um bom tempo ali, e quando o relógio marcou: seis e vinte da tarde...
Adentramos o carro e ele deu partida seguindo, o caminho de volta... Porém, no meio estrada... Ele parou.) Ainê: Philippe, por que paramos aqui? Estamos longe da fazenda, e estou sentindo frio. — proferi, enquanto cada fibra do meu corpo entrava em alerta.
Philippe me fitava de um jeito ameaçador.
O que ele pretende fazer? Preciso pensar em alguma coisa.
Philippe: Fica calma, priminha... Você já vai saber... — curvei meus lábios, em um sorriso de lado e destravei as portas do carro.
Ambos descemos do veículo e Ainê me olhou desconfiada.
Ainê: Então me da o seu casaco. 
Philippe: Que tal você pedir por favor? — franzi o cenho. 
Ainê Ah então vou me esquentar de outro jeito. 
Philippe: Como? — Ela me olhou maliciosamente e envolveu seus braços em meu pescoço,
e por um minuto do que eu estava prestes a fazer. 
Ainê foi chegando perto... Cada vez mais perto... Fazendo
o meu rosto inteiro esquentar, não só o rosto claro, algo dentro de mim também se acendeu.
Ainê: Assim, oh. — acariciei sua nuca, sentindo os pelos da região se eriçarem...
Aproximei meus lábios dos seus, e....

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