Warriors Cats: OwlFlight's Hope

Prólogo

 A lua estava alta com uma névoa forte, que pairava sob o chão. A neve invadia a copa das árvores, e entre elas, haveria um gato, porte grande, com uma grande pelagem, que cobria todo o seu corpo, que estaria prestes a atravessar um tipo de caminho onde grandes monstros passavam, com um grande mal cheiro e barulho, que o incomodavam. O gato amarronzado-escuro, depois de atravessar o caminho duro dos monstros, estaria chegando ao seu destino, um ninho dos duas-pernas. Ao chegar, retesou as orelhas intrigado, mas se esforçou para levantar e continuar. Ele pulará a cerca do jardim e sentou-se esperando alguém. Não demorou muito até uma gata marrom claro, com algumas manchas escuras no corpo, sair pela janela. Ele a reconhecerá, e ao tempo que a esperava, ele ficou ainda mais perturbado.

A gata de grande porte, bem gorda, estaria a baixo da cerca com uma pequena bolinha marrom na boca. Era um pequeno filhote, tão indefeso, que sentirá o frio e começaria a tremer. A gata se adiantou e pulou ao lado do maior, sob a cerca- Pelo marrom... - a gata falava com dificuldade, tremendo por causa do frio, e o que incomodava a ambos- esta na hora de dizer adeus..- ele pronunciou as palavras como espinhos em seu peito. A gata, enrolou a cauda ao redor das patas- promete que ela ficará bem ?...- perguntou com incerteza- eu gostaria que ela vivesse nessa vida...-parou um pouco para tomar folego- mas, eu vejo que você sempre fala como viver livre em um clã é o melhor tipo de vida que você poderia ter...então gostaria que ela experimenta-se- quando ela terminou de falar, entregou o pequeno filhote, começando a choramingar, a seu companheiro amarronzado e lambeu a cabeça do menor- minha pequena...- ela quase não se conteve em se desesperar naquele momento, era sua escolha, e gostaria que a filha gostasse de seu novo destino, a floresta.

O grande gato já estaria a alguns passos de raposa da companheira, que ficará parada na cerca observando com tristeza mas com esperança. Os olhos estariam nublados de tristeza, mas continuará a olha-los partir. O pequeno filhote em sua boca estava tremendo por estar longe do conforto de sua mãe-esta tudo bem- ele prometeu-logo estará em uma vida melhor que você nunca se esquecerá- ele continuou andando, a vegetação a sua volta com conforto, muito melhor do que estar no ninho dos duas-pernas.

Logo avistou a entrada de seu acampamento, levantando as orelhas, se animando, mas com uma expressão cansada de andar tanto em um tempo como esse. Ele entrou pelo caminho, até ver a clareira aberta. Nela não se via nenhum gato, mas todos estariam escondidos do frio da manhã nublada. Foi até o berçário com passos cuidadosos para não o ouvirem. Dentro havia três rainhas com seus filhotes dormindo em um profundo sono, mas uma em especial, com pelagem cinza clara como prata, estava dormindo com somente uma pequena bolinha de pelos branca com detalhes escuros. O gato a cutucou com o focinho carinhosamente para acorda-la. A gata prateada ergueu a cabeça, viu o filhote e depois fixou seus olhos no grande gato- o que é isso ?- ela o perguntou confusa- é um filhote...você pode cuidar dela certo ?- ele perguntou com medo da resposta da gata acinzentada- você roubo ela ?- perguntou espantada ao pensar nessa possibilidade.

- claro que não a roubei!- respondeu incrédulo- eu a achei abandonada- a gata o observou. Parecia que não acreditava e queria ouvir a verdadeira versão da história- tudo bem...ela veio dos duas-pernas- ele respondeu tímido com a cabeça para baixo. A gata ficou o olhando fixamente- por que a trouxe aqui ?- a gata perguntou com uma expressão neutra. Ele ficou surpreso a ela querer ouvir realmente- uma gatinha- de- gente queria que ela experimentasse a vida aqui- falou determinado- e pensei que isso poderia te ajudar...já que você perdeu seu outro filhote antes de nascer...- A gata o observou ficando com os olhos nublados. Ele se adiantou- por favor...a mãe não a aceitará de volta, e ela pode se tornar uma ótima guerreira- tentou motiva-la. A gata, depois de tanto pensar, ergueu o rosto e fez um sinal com a cabeça que sim- ela pode ficar comigo