Capítulo 5

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À noite fui pra faculdade e ao sair sou surpreendido com WhastApp do Bruno dando boa noite.

Bruno era o rapaz que trompei no supermercado, simpático e parecia bem de situação financeira, respondi e em casa mesmo o papo foi fluindo, eram uma da madrugada e eu ali conversando com aquele garoto que tinha uma simplicidade bacana, ele me convidou pra curtir o final de semana com ele e topei, afinal necessitava de novas influencia.

Fui dormir tarde e logo de manha estávamos todos em pé, afinal era nosso primeiro dia na empresa; cheguei antes das sete, eu e Caio e por lá Seu Carlos nos esperava e pra começar fomos conhecer os funcionários em uma reunião.

Numa sala tinha umas 20 pessoas e nos três começamos a informar os funcionários, com auxilio de Tatiana fomos tendo um papo bacana, ao ouvir Caio falar com todos me surpreendi com sua inteligência e oratória, era bom demais, tinha clareza e passava mensagem.

Aquela boca carnuda e gostosa, seu jeito meio simples me cativava e eu ali ouvindo falar, acho que até Seu Carlos ficou impressionado com tamanha dedicação.

Depois daquilo fomos pra nossa sala, solicitei a Tatiana algumas mudanças, o setor administrativo ficaria na mesma ala que a direção, então seria apenas dividido por mesas e não por salas, qualquer assunto sigiloso seria tratado na sala de reunião, as mudanças seriam providenciadas enquanto isso a sala da gerencia ficaria eu e Caio, no mais algumas ações foram tomadas.

Bate na sala e autorizo a entrada, no mesmo instante um lindo garoto, cabelo cacheado, loiro, olhos azuis e corpo atlético médio me trás relatórios e pergunto seu nome.

- Sou Yan, estagiário Sr.

- Yan, sou Ricardo e nada de Sr. Apenas Ricardo por gentileza.

Caio nos observava e também notei seu jeito de analisar o estagiário. Ao vê-lo sair demãos risada, pois era estranho ser chamado de Sr. E ainda mais por um garoto e sua beleza natural. Meio que vi a alegria do Caio, mas a certeza foi ele dizer.

- Acho que vou gostar de trabalhar aqui. Rsrsrsrrs

- Para de graça, aqui é seu local de trabalho seu gay.

Rimos juntos.

Era horário de almoço, preferimos comer no refeitório dos funcionários, pois nossa gestão era de melhoria e não de autoritarismo era esta minha visão, todos lá e ao entrar o silencio foi geral, achamos estranho afinal somos apenas gestores, mas comemos numa mesa, eu Caio, Seu Carlos e Tatiana.

Silencio e medo, era a mistura de todo aquele povo, mas era bacana, afinal natural a gente ainda estava chegando.

À tarde tudo normal; apenas adaptação e somente isso. À noite faculdade e o resto era resto. Continuei a conversar com Bruno, parecíamos ser amigos de longa data, era um papo bacana, o conhecia melhor, ate ele falou pra gente adiantar o programa do final de semana e tomarmos uma cerveja depois da faculdade.

Topei na hora. Ao sair informei ao Caio que não fez uma cara muito boa, parecia que ficou bravo e tal, fez mil perguntas e falei que era eu que estava cuidando deles e não ao contrario, ai ele virou a cara mesmo.

Fui a um barzinho sertanejo, muito legal aqui no centro e curtimos muito, em um primeiro momento o Bruno estava meio reservado, afinal era um primeiro encontro e o papo foi fluindo, ele me contava que tinha saído de um relacionamento a pouco e que estava de boa.

Era solteiro e morava com os pais que era por sinal vereador da cidade.

- Pai politico? Rsrsrsrsr

Começamos a rir e falar da vida, ouvindo boa musica pedi um espetinho e ficamos ali no papo, ele me observava e eu com ele.

Nesse momento comecei a reparar melhor o jeito dele, era um cara pra ser patricinho, mas era todo articulado e simpático o que chamava mais a atenção, era uma beleza simpática e não por si, beleza por pele.

Bruno dizia estar apaixonado por uma pessoa, mas que esta pessoa o magoou muito e ali o papo de paixões perdidas, olho no meu celular e noto chamadas de Caio, realmente parece que ele não havia curtido meu encontro, e me infernizava, Bruno percebeu e perguntou se estava acontecendo alguma coisa, sem jeito respondi que de boa. Tomamos algumas cervejas e por ali ficamos, era muito bacana nosso papo.

O ponteiro batia três da manhã e nos estamos curtindo, mas no outro dia já seria sábado e era dia de descansar. Se despedimos com um forte abraço e sai dali com a sensação de uma nova amizade.

Chegando em casa não muito bêbado, afinal tomamos socialmente e tenho Caio a minha espera querendo satisfações onde eu estava, dando raiva pois sai da faculdade e fui de bater papinho. Disse pra ele que não deveria dar satisfações da minha vida pra ele.

A discussão esquentou em determinado momento ele me da um tapa na cara; putz fervi e taquei-lhe um muro certeiro que o fez tombar ali mesmo, seu nariz sangrava e no mesmo momento me deu do. Pedi desculpas o que então foi aceita sem nenhuma palavra, apenas um delicioso beijo.

Que delicia! Caio demonstrava ali o quando parecia estar me curtindo, meu garoto sentia ciúmes, começamos e rir de tudo; continuamos naquela cena de carinho, ele me curtia, sentia todo meu corpo e me fazia também gostar daquela cena. Caio era diferente e na real, eu me sentia diferente, sentia um gosto diferente por cada beijo dele, cada toque o que nunca antes senti.

Fomos sem presa para seu quarto, ali era o local da gente se curtir, aproveitar e sua irmã nunca parava em casa. Caio lindamente tirava minha roupa deixando amostra minha pica, degustando cada centímetro em um delicioso boquete.

Sentia suas mãos caminhar na minha perna, seu olhar fixo ao meu ao mesmo tempo em que chupava meu cacete.

Nossa noite apenas começava, o sexo era um brinde a uma relação gostosa, ele de quatro pedindo pica e eu cedendo de vontade de comer teu cu, vendo ele entregue a mim apontei meu cacete na beirada de seu rabinho e via meu cacete o penetrar, ele gemia em cada estocada e de quatro na cama ele levava rola.

Caio gemia de forma única, gritava na minha rola, pedia mais e mais, eu estocava cada centímetro no cu dele e o via se contorcer de dor e prazer, meu viadinho pedia rola e levava, vinha com papo de ciúme, mas ele queria mesmo era cacete de novo e assim o comi. Atolei e o deixei todo assado, gozei e fiz escorrer no teu rabo minha porra, onde em um grito via seu cacete gozar também sem seu toque, era o sexo prazeroso entre dois homens.

Meu cacete estava latejando e derramando toda minha goza dentro do seu rabo, ele ali de quatro recebendo leite, chorando no meu cacete e em beijos curtimos nosso momento a dois, depois do sexo caricias e mais sexo.

#Continua

História de PeãoOnde histórias criam vida. Descubra agora