A santinha

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  Era uma manhã magnifica de sexta-feira, Fernando, um milionário estava exibindo sua ferrari no centro da cidade e foi tomar um café na cafeteria mais badalada quando viu a mulher mais linda que seus olhos já haviam visto.

  Na cafeteria:

Fernando: Posso me sentar com você? (Sorri).

Lucero: Você é o Fernando Colunga, sente-se é uma honra ter sua companhia. (Sorri sem jeito).

Fernando: A honra é minha de ter a companhia de uma mulher tão bela como você, a propósito, me chame de Fer. Qual seu nome?

Lucero: Me chamo Lucero Hogaza, Fer. (Sem jeito).

Fernando: Não precisa ter vergonha, sou apenas uma pessoa comum, Luh.

  Eles conversaram por horas e por fim quando começava a cair a noite, Fernando como um perfeito cavalheiro decidiu levar Lucero até sua casa.

Fernando: Faço questão de te levar até em casa, Luh.

Lucero: Obrigada, mas não quero incomodar e sempre fui para casa sozinha, assim que já estou acostumada a voltar sozinha. (Tenta evitar a carona).

Fernando: Eu insisto, já está caindo a noite e uma mulher não deve andar sozinha pelas ruas porque é perigoso.

Lucero: Mas não precisa se incomodar de verdade, posso pegar um táxi.

Fernando: Sem mais desculpas vou levá-la até em casa e somente isso.

Lucero: Está bem.

  Em sua ferrari vermelha Fernando levou Lucero até em casa.

Lucero: Obrigada pela carona, Fernando.

Fernando: De nada e repito que me chame de Fer.

Lucero: Mais uma vez obrigada, Fer.

Fernando: Poderia me dar seu número?

Lucero: Claro. (Pega o celular e salva seu número).

Fernando: Obrigado, Lu. (Sorri). Posso te chamar assim?

Lucero: Pode sim.

Fernando: Então já somos amigos, Lu. (Contente). Nos vemos em outro momento.

Após deixar Lucero em casa, conversar mais um pouco com ela e pegar seu contato, Fernando foi para casa pensando na beleza dela.

Santinha safadaOnde histórias criam vida. Descubra agora