Capítulo I
- hunnn... Que convite tentador Sr. Bipolar... Como saberei que não vai me machucar?- pedi diretamente no olho dele, dentro do olho do furacão.
- eu jamais machucaria alguém, além do mais existem regras quando se esta dentro de quartos como esse que pode ser chamado de quarto de jogos, ou desafio, ou mesmo como você disse... hunnn...- há sim, o quarto da perversão! Propicio não? - diz esse me fazendo ter arrepios e gostando da minha brincadeira.
- bom vejamos. Tudo tem começo. - soa Eduardo calmo a mim e sem me soltar com seus olhos negros cintilando, ele esta pensando em algo bem pervertido, pode crer! - pensei.
- Eu conduzo tudo, mas antes simplesmente você tem que confiar em mim, é possível? - me pergunta.
- acho que sim. - eu respondo com a voz tremula.
- ok. Vamos melhorar isso com o passar dos dias. Eu gosto de ser chamado de Senhor, quando estivermos... hunnn... Brincando, tudo bem Juliana?
- tudo bem. - que cara mais maluco, mas vamos fazer a vontade do Sr. Bipolar.
- tudo bem o que Juliana?
- tudo bem Senhor!- minha voz não sai no tom adequado.
- não soe tão ríspida, nem sarcástica, pois não exitarei em lhe dar um merecido castigo. - ele continua tão autoritário, tão quente, tão sensual... Cheio de promessas que me deixam arrepiada.
- mas vamos brincar diferente hoje, quando estivermos dentro de um quarto desses nós vamos nos divertir e nos satisfazermos e você só tem que me obedecer. - disse Eduardo com a voz quente e sensual. - vamos começar por aqui mesmo, aqui na sala, e outra coisa... Acho que você esta com muita roupa vou dar um jeito nisso. Agora. - ele me deixava completamente em êxtase, ele é surpreendente, com seu estilo de vida bem diferente do meu... Mas... Eu entrei nessa e queria ver ate que ponto eu podia aguentar...
- só quero uma coisa. - eu disse erguendo meus olhos para olhar dentro dos olhos dele, passaram-se alguns segundos até que o ar voltou ao meu pulmão, enquanto eu encarava um olhar negro, denso, quente e enigmático, mas também excitante. - não me chame de nada, não quero apelido, por favor me chame pelo me nome.- Eduardo concordou com a cabeça.
Eduardo me virou de costas pra ele, com suas mãos habilidosas começou a dançar pelo meu corpo. Eu fechei os olhos para sentir seu toque, e sua boca estava no meu ouvido, sussurrando palavras que me deixavam a beira do êxtase com o que podia vir a ocorrer, aos poucos senti meu casaco sendo tirado e suas mãos me apertavam com força, suas coxas estavam firmes e pressionava contra na minha bunda, seu membro já havia crescido e implorava para sair da prisão das roupas, assim como eu já estava pronta por ele. Faminta. Sedenta.
Logo outras peças foram ao chão, a minha blusinha e o meu sutiã, quando ele caiu no chão, ouvi Eduardo dizer: - a gente não ia utilizar isso mesmo! - eu sorri pra mim mesma, da forma natural e controlada que ele agia comigo.
Logo ele foi me beijando a nuca puxando todo o meu cabelo pra cima com uma das mãos e a outra estava no meu seio liberto, acariciando com uma lentidão insuportável, enquanto Eduardo utilizava a boca para ir descendo pelo meu corpo deixando um rastro de beijos quentes e úmidos, tal era quente que por onde ele passava minha pele arrepiava...
Ele me conduziu para dentro do quarto da perversão. Deitou-me sobre a mesa de madeira de lei e suas mãos foram ate uma bota, depois outra, depois ao botão da minha calça, fiquei de meia e calcinha branca. Eduardo tirou uma meia de cada vez... ele ainda estava vestido.
- já disse como seus pés são lindos! Haaaa! São delicados, sedosos e perfeitos... Assim como você. - sua voz era a minha alucinação. Eduardo trilhou meus pés de beijos e foi subindo pelas minhas penas, eu estava maluca! Como ele sabia me dar prazer! Eu estava deitada de bruços.
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Inexplicável
RomanceDepois de confissões assustadoras e de passados compartilhados, Eduardo e Juliana tentam adaptar-se um ao outro. Embora o trabalho e o cotidiano exijam cautela eles sempre arranjam um tempo para encontrar-se, mesmo com Barbara aprontando poucas e bo...