bad idea.

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I've been outta sight
I've been worried 'bout you lately
Runnin' outta time
Wishin' you would come and save me.

I've been outta sightI've been worried 'bout you latelyRunnin' outta timeWishin' you would come and save me

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Não saber como lidar com certas situações era algo que certamente Lilian detestava.

Ela não sabia lidar com Toni Kroos.

Após o episódio — inesquecível, excitante e inebriante — de beijos trocados com o loiro, ela o estava evitando.

Mensagens. Ligações. Ignorava qualquer contato que ele tentava com ela. Até mesmo havia deixando de frequentar o refeitório do trabalho.

Estava apavorada.

Depois que seu ex - namorado fugiu com uma de suas primas, e com o dinheiro que futuramente seria usado para o casamento dos dois, ela ficava apavorada com qualquer sinal de resquício de sentimento por qualquer pessoa.

Ela se sentia péssima e culpada por o ignorar.

Toni a respeitava.

Se questionava o que de errado poderia ter feito.

Ela aparentemente havia gostado dos beijos que trocaram e parecia disposta a fazer aquilo evoluir para outro patamar.

Ele não a compreendia, mas acima de tudo à respeitava.

O alemão se sentia sexualmente frustrado.

Se sentia com quinze anos novamente. Quando ia para o banho se tocar pensando em diversas garotas.

Sua pior lembrança dessa época é certamente de quando sua mãe o pegou se masturbando.

Após esse terrível e desastroso acontecimento ele passou a trancar a porta.

Mas no momento somente uma pessoa dominava seus pensamentos. E era justo a garota que parecia estar disposta e evitá - lo a todo custo.

— Comeu algo que não gostou? —
É questionado por Sergio ao sentar do seu lado.

— Só estou pensando. —
Responde suspirando frustrado.

— E esse pensamento por acaso se chama Lilian?

— Claro que não. — O alemão responde com um misto de surpresa.

— Você sabe que é péssimo em disfarçar, né? — Fala olhando para o loiro. — Você tem perseguido ela como um cachorro, é como se ela fosse sua dona.

— Eu não sou péssimo em disfarçar. — Murmura num tom birrento.

— Realmente, você é o próprio Jackie Chan. — Ironiza.

— Você não tá falando coisa comncoisa. — Toni fala confuso.

— Claro que estou. Jackie Chan é um espião, na maioria das vezes. E você seria um péssimo espião. — O espanhol fala como se fosse óbvio.

 EROS | Toni Kroos Onde histórias criam vida. Descubra agora