Descendentes (Supercorp)

Capítulo 3 - Encontro

Pov Sam

Depois que a Imra me dedurou para professor, sobre meu espelho mágico, Alex conversou com o professor e ele me deu uma chance se eu passasse na prova.

*Algumas horas depois*

Me aproximo se Alex e mostro minha prova pra ela.

-Aposto que na próxima prova eu tiro um A+ sem a ajuda do espelho. Parece que eu não sou só um rostinho bonito.

-Nossa, que surpresa- ela fala sorrindo.

-Obrigado por ter conversado com o professor e por ter me ajudado- falo e sorrio tímida.

-Você merecia, talvez possamos estudar juntas para a próxima prova- ela diz e Lena aparece nervosa.

-Sam! Eu preciso de você, a Kara me chamou pra um encontro- ela diz e eu me despeço de Alex.

*No quarto*

Pov Lena

-Pega leve no blush, não quero assustar ela.

-Ahh para com isso, aprendi a passar blush antes mesmo de aprender a andar. Sempre pinceladas pra cima.

-Obrigado... Por me ajudar, minha mãe nunca foi se dar dicas de maquiagem e nunca tive uma irmã...

-Agora tem, precisamos se toda a ajuda possível pra conseguir fazer isso. Vem ver como ficou

Ela me leva pra frente do espelho.

-Nossa... Eu não to nada feia- escutamos batidas na porta, vou abrir e encontro Kara com uma camisa azul com jaqueta do time por cima, uma calça jeans com alguns rasgos nas coxas e botas com um pequeno salto.

-Agora sei a diferença entre bonita e linda... Gosta de motos?- fala me entregando um capacete.

*No lugar do encontro*

-Me fala uma coisa que nunca disse pra ninguém- pergunta ela enquando estamos passando por uma ponte.

-Meu nome do meio é Luthesa- falo envergonhada.

-Luthesa?

-Minha fez o que ela faz se melhor, ser muito muito má.

*Alguns minutos depois*

-É sua primeira vez?- pergunto enquanto como um doce.

-Não namoramos muito na ilha... É mais... "atividade de guangue"...

-Tava me referindo ao doce...- ela fala e sorri.

-Eu to a indo muito mal?

-Ta com uma sujeirinha aqui- ela fala e passa seu dedo delicadamente em meu lábio.- Pronto.

-Na próxima me esforço mais.

-Mas me fala um pouco de você, não sei praticamente nada de você.

-Tenho 18 anos, sou filha única e morei num lugar só...

-Eu também, tenho muito em comum.

-Não, não temos mesmo... Acredite. E agora você vai ser coroada rainha.

-É... A coroa não te torna rainha...-falo um pouco triste.

-Meio que torna...- digo divertida

-Não, tipo... Sua mãe é a mestra do mal e meus pais... Bom... Eles são um exemplo de bondade, mas nós não somos iguais a eles, podemos escolher quem vamos ser... E agora olhando nos seus olhos... Eu consigo ver que você não é do mal. Posso ver que você não é uma pessoa má.- ela diz olhando nos meus olhos. Ela se aproxima de mim e me dá um selinho rápido. Olho para ela e sorrio envergonhada.