Me chamo Lucia, sou morena, 1.70 de altura, encorpada, 22 anos e vou contar do dia em que eu transei com o Arthur, um moreno de 1.85 de altura, 26 anos e com um corpo malhado e bem cuidado. Me mudei a pouco tempo para um novo bairro e sempre que eu ia no mercado perto da minha casa nova, Arthur, o segurança, ficava me olhando, mas nunca tentou nada, acho que pelo fato de estar no trabalho, mas confesso que eu tinha uma quedinha por homem uniformizado e com ele não foi diferente. Um dia acordei disposta a dar para aquele homem, então tomei banho, me depilei, me perfumei bastante, coloquei uma calcinha fio e um vestido que marcava muito todas as curvas do meu corpo e por ser um pouco colado dava pra ver qual tipo de calcinha eu estava usando, e lá foi eu para o mercado com aquela calcinha socada no rabo. Já entrei desfilando e nesse dia eu vi um volume nas calças de Arthur. Passei por ele pra ele sentir o meu perfume e fui fazer minhas compras. Comprei coisas que nem precisava e pedi ajuda de Arthur para levar as coisas no carro, e lá foi ele me ajudar. Fui abrir o porta-malas e empinei bem minha bunda e ele me ajudou a colocar as sacolas la dentro. Só estava eu e ele no estacionamento e quando terminamos olhei fixamente nos olhos dele e perguntei mordendo os lábios de qual forma eu poderia lhe agradecer. Ele sorriu e falou que a única coisa que passava na cabeça dele era besteira, então sorri, me ajoelhei e peguei naquele enorme cacete dele que já estava muito duro, ele ficou surpreso mas não pediu para eu parar, foi então que eu coloquei pra fora e comecei a chupa-lo. Passava a língua na cabeça do pau dele, ele agarrou os meus cabelos e me fez mamar igual uma puta, foi quando gozou e eu tomei todo aquele leitinho. Ele me levantou, me fez deitar no capô do carro e me chupava e me masturbava ao mesmo tempo. Eu segurava a cabeça dele e forçava contra a minha buceta, então ele começou a passar a língua no meu grilinho e foi ai que eu gozei. Ele me beijou até eu me recompor, então depois Arthur me virou fazendo que eu ficasse meio que de quatro mas com os pés no chão e com a bunda empinada, lubrificou o pau e socou com tudo na minha buceta fazendo eu gritar. Ele agarrou os meus cabelos, deu um tapa na minha bunda e me chamou de vadia, aquilo me excitou muito, então comecei a rebolar no pau dele e ele bombava ao mesmo tempo cada vez mais forte. Ele me batia, puxava os meus cabelos, me chamava de puta, de vadiazinha, falou que fazia tempo que queria me foder e foi ai que gozamos juntos, e quase todo dia ele vem pra minha casa depois do expediente.