27. uma realidade mórbida (Carlos Daniel)

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Cidade do México

  Eu estou no julgamento da Paulina quando recebo uma ligação de Stefani ela parecia possessa.

- Olá Carlos Daniel eu vou te contar a verdade para você se tem interessante me encontre na nossa antiga casa, você sabe onde é.

- Por que está fazendo isso?

- Venha para cá e todas as suas perguntas serão respondidas.

  Eu tive que ir ao encontro daquela louca para enfim descobrir toda a verdade. Quando adentrei na casa que havia comprado para Camila antigas lembranças surgiram em minha mente. O dia em que Camila e eu vimos a casa pela primeira vez, ela estava grávida do Carlinhos.

- É aqui que construiremos nosso lar e criaremos nossos filhos.

- E você quer ter mais de um?

- Com você meu querido quero ter pelo menos meia duzia.

- Não quer tentar ter pelo menos um time de futebol?

  Lembro - me do quanto foi doce o nosso beijo naquele dia em especial, mas minhas lembranças logo somem quando sinto a presença de Stefani.

- Olá Carlos Daniel.

- Deixemos de vãs formalidades diga logo o motivo que te levou a planejar o assassinato de minha primeira esposa.

- Simples eu queria você só para mim, mas então a maldita Paola apareceu estragando meus planos de ter você meu amor.

- Do que você está falando Stefani? - Pergunto chocado; nós somos irmãos, é até um pecado de sequer se pensar.

- Engano seu, nós não somos irmãos considerando que eu fui adotada.

- E o que você pretende fazer?

- Isso...

  Pega uma pistola de dardos tranquilizantes e me acerta no pescoço, antes de adormecer posso ouvi - lá:

- Agora ficaremos juntos para sempre meu amado, juntos finalmente querido.

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