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POINT OF VIEW MARIA

Já era por volta das três da manhã quando chegamos na casa do Léo. Pois é, só vou dormir com ele, não é nada de mais e nós não voltamos.

— Quer comer alguma coisa?
— Não, tô de boa - Sorri - Quero tomar um banho, mas não trouxe roupa.
— Ficou um short de pijama seu aqui e eu te empresto uma camiseta minha.
— Ótimo, me dá então.

Ele pegou meu short e uma camiseta e então fui tomar banho. Quando sai ele já estava deitado, então apaguei a luz e fui deitar com ele.

— Tava com saudade de ter você aqui.
— É, até eu senti um pouco de falta.

Ele se levantou e tateou alguma coisa no escuro. Alguns segundos depois as luzes azuis são acesas.

— Eu amo dormir com o quarto assim - Digo.
— Eu sei - Se deita de novo.

Ficamos em silêncio por algum tempo, então sinto ele se mexer na cama e segundos depois sinto uma das mãos dele encostar no meu ombro e descer até relar na palma da minha mão.

— Você tá me devendo um beijo - Diz no meu ouvido.
— Tô? - Ri.

Ele se ajeita e me puxa pra que eu subisse em cima dele e assim eu fiz. Sentei no colo dele e me inclinei pra beijá-lo. E assim aconteceu como em todas as outras vezes, o clima tava bem quente apesar do ar condicionado estar ligado. Ele desce a mão pelas minhas costas e coloca por dentro do short, então aperta minha bunda.

— Léo...
— Tá sem calcinha, né?
— Tô - Ri.
— Ótimo - Aperta minha bunda de novo.

Voltei a beijá-lo mais dessa vez com mais vontade. Não dava pra esperar mais, eu não queria esperar mais e sabia que ele também não. Ele estava sem camiseta, só com uma samba canção preta e sem cueca. Já podia sentir o pau dele duro encostando na minha buceta.

— Vem aqui - Ele pede.

Tirei a camiseta e me deitei onde ele pediu, então ele me ajuda tirar o short. Léo beija meu pescoço e segue descendo até chegar um dos meus peitos. Ele começa a passar a língua ali enquanto uma das suas mãos deslizam até a minha buceta. 

— Já tá bem molhada - Ele diz baixinho - Do jeito que eu gosto.
— É? - Ri.
— Uhum - Morde o bico do meu peito de leve - Posso?
— Pode - Me ajeitei.
— Tem certeza, né?
— Tenho Léo - Ri.

Ele deu um sorrisinho e então abaixou a samba canção. Nós ficamos por três meses e eu já tinha sentido, mais nunca visto. Fiquei olhando sem reação nenhuma por alguns segundos e então ele ri.

— Tá olhando o que louca?
— Seu pau - Ri.
— Maluca mesmo - Ri - Fecha os olhos.

Obedeci. Ele passou a mão na minha buceta mais uma vez e então senti a cama afundar um pouco, a respiração dele bem em cima de mim e então senti o pau dele encostar em mim.
Senti uma dor e grudei minhas unhas nas costas dele.

— Tá doendo muito?
— Um pouco - Digo baixinho.
— Se eu parar...
— Não pedi pra você parar - Ri - Vai.

Ele deu uma risadinha e continuou. Leonardo era lindo, mas ali dentro daquele quarto, sob aquela luz azul ficava diferente, muito mais lindo e me deixava com muito mais tesão.
Ele continuou devagar e pouco a pouco eu senti o pau dele dentro de mim. Ainda doía, mais nada que não pudesse ser suportado.
Léo começou com os movimentos de vai e volta devagar e enquanto isso beijava meu pescoço e dava leves mordidas.

— Tá doendo? - Sussurra no meu ouvido.
— Não muito - Digo entre gemidos - Pode ir um pouco mais rápido, se quiser.
— Era o que eu queria ouvir - Ri.

Ele aumenta a velocidade, mas nada exagerado, na verdade era bom e aos poucos eu fui me acostumando. Continuamos daquele jeito por alguns minutos e então resolvemos mudar.
Ele deitou no meu lugar e eu fui por cima. Apoiei os joelhos na cama e fui encaixando o pau dele bem devagar dentro de mim.
Tentei fazer como quando dançava, mas assim machucava, então apoiei meu corpo em cima dele e fiz o movimento de vai e volta bem devagar com o quadril.

— Caralho - Ele disse baixinho - Você é gostosa demais, puta que pariu.

Não disse nada, apenas continuei. Pouco a pouco eu fui pegando o jeito e então levantei o corpo e me apoiei nos pés, pra quicar por cima dele.

— Isso Maria, vai - Ele coloca as mãos na minha bunda e ajuda com o movimento.
— Assim? - Pergunto aumentando um pouco a velocidade.
— Isso, assim mesmo - Quando ele diz isso meu corpo se arrepia todo.

Sempre imaginei esse momento, mas não chegou nem perto do que passava na minha cabeça. Olhar pra ele ali, deitado na cama com a maior cara de safado do mundo, rindo de um jeito bem malicioso só me deixava com mais vontade de fazer aquilo.
Ele começa a passar o dedo sob o meu clitóris enquanto eu quicava no pau dele e eu comecei a gemer mais alto.

— Tá gostoso, tá? - Me pergunta.
— Aham - Digo em meio aos gemidos.
— Você é muito gostosa.

Ele intensifica o movimento com os dedos enquanto eu aumento a velocidade conforme vou quicando. Senti minhas pernas amolecerem e minha buceta contraía e relaxava rapidamente, então deitei por cima dele.

— Agora é a minha vez - Diz rindo.

Do jeito que eu estava, com o pau encaixado em mim e deitada sobre ele, o mesmo começou com os movimentos vai e volta bem rápidos enquanto distribuía tapas na minha bunda e vários beijos e mordias pelo meu pescoço.
Então ele tirou o pau de dentro e gozou por cima da minha bunda.

— C a r a l h o - Ele disse pausadamente.

Dei risada e levantei, eu precisava tomar banho.

— Onde você vai? - Me olha.
— Tomar banho - Ri.
— Vou com você - Se levanta.
— A gente nunca tomou banho juntos - Digo.
— E nunca tínhamos transado - Ri - Pra tudo tem uma primeira vez.

Entramos no banho e foi só isso o que fizemos, tomamos banho. Quando fui me secar, olhei a minha bunda no espelho e estava toda marcada de tapas e o pescoço vermelho das mordidas.
Ele percebeu que eu estava olhando e deu uma risadinha, então passou e apertou a minha bunda e foi pro quarto.
Nos vestimos e deitamos novamente.

— Tá tudo bem? - Pergunta - Tipo, é escroto perguntar isso, mas foi sua primeira vez e sei lá...
— Foi ótimo - Ri.
— Por ser a sua primeira vez, você até que mandou bem - Diz.
— Era minha primeira vez, mas não significa que eu não saiba o que fazer - Rimos.
— Não tá mais aqui quem falou - Beija meu pescoço - Mas foi gostoso pra caralho.
— Foi mesmo - Digo.
— Quer fazer de novo? - Ri.
— Que horas são? - Pergunto.
— Acho que umas quatro e pouco.
— Acho que não vou pra aula não.
— Já sabia - Ri - E dessa vez nem foi eu quem pedi pra você não ir.
— Só dessa vez - Me viro de lado.
— Tá com sono? - Pergunta.
— Não.
— Nem eu - Ri.

Ele se mexe na cama e segundos depois vira meu corpo pra que eu deitasse de barriga pra cima. Ia rolar mais.

𝙨𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙞𝙣𝙖𝙞𝙨 🥀• leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora