Eu cumpri minha pena e eu quero ir embora. Meu destino agora é efusivo, meu passado não serve mais para mim. Minha alma está acesa. Acertar as contas, violar as leis, vestir-me com o meu eu. Consertar minha agonia. Cavar minha cova depois afogar-me no meu próprio veneno. É o fundo do poço, mas é a minha regência final. Eu sinto a chuva matando todos nós, como se as gotas ácidas fossem bolas de fogo esmagadas na umidez da terra. Ninguém consegue ver o meu definhamento. Mas o meu caminho é infinito. E antes, vamos levar o templo ao chão com o ódio que consome o nosso espírito. Eu não preciso de conselhos. Eu poderia mudar . É só ver que eu estou errado. Eu avisei que eu não era o único, e eu faço parte de uma legião treinada para matar.