" - Eles nos dizem que o que queremos é errado e que a liberdade é suja. Eles vêem o caos, loucura e a porra feia, e quanto mais você envelhece, menor a caixa fica. Você já sente isso se fechando, não é?"
Qual é o seu maior pesadelo?
Os quatro cava...
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Chegamos em São Francisco, posso dizer que sobrevivemos as sete horas sem que Jullie e Thomas tentassem se matar, já é um bom começo. Consegui dormir os cinco restantes tranquilamente, depois Tommy chamou-me para que eu me preparasse.
Bem, a cidade é tão… oh meu Deus, como posso explicar?
De manhã cedo desde longe é fácil de avistar a Golden Gate Bridge, a famosa ponte, que nos faz cruzar de uma cidade a outra.
Jullie está deitada no banco, num sono profundo, o rosto suave e sono sereno. Conseguiu dormir mesmo odiando quem está dirigindo.
Seguiu que Thomas permaneceu a viagem inteira sem conversar comigo, a briga de Jullie o chateou mais do que já estava com alguma coisa que eu ainda não sei.
Quero perguntar-lhe o que diabos há, mas pode ser mero engano meu, apenas um estresse.
Antes de ontem havia pesquisado mais sobre a cidade e a universidade no notebook, gosto de saber o que visito, o que e com quem falo, uma das características maiores sobre gostar de história.
São Francisco é obviamente bem populosa, 739 mil habitantes, é a quarta maior cidade do estado da Califórnia. Me perderia facilmente. Seattle é grande, porém mamãe raramente deixou-me andar por lá sozinha, agora aqui posso perder-me o quanto posso se quiser.
Movendo a cabeça para vários lugares você encontra muitas coisas, mar do Pacífico, ladeiras, espigões que contrastam com casas vitorianas, artistas de rua, museus importantes. É tão famosa por sua vida cultural e por ser o centro do movimento dos direitos homossexuais, isso é demais.
