O Príncipe e a Plebeia

8- Minha Princesa, Minha Mulher.

- Minha princesa, minha mulher.

Isabella correspondeu ao meu beijo que foi ficando mais intenso e mais profundo, minha língua invadiu sua boca e acho que isso a assustou um pouco porque ela tentou se afastar de mim. Não sei o que a fez voltar e ficar, minhas mãos, que estavam em sua cintura, subiram pelas suas costas desfazendo alguns laços do seu vestido, que foi se abrindo e se soltando do pequeno corpo de Isabella.

Não sei se ela gemeu pelos meus beijos ou por meus dedos terem tocado a pele nua de suas costas. Mas ela se rendeu, minha boca, que estava em sua boca, agora estava no seu pescoço, onde dava vários beijos e mordidinhas que faziam o corpo de Isabella dar pequenos tremores. Era algo novo para ela, não para mim, e o fato de o céu ainda estar claro mudava tudo, a maioria das mulheres não gostava que os maridos as olhassem nuas, em plena luz do dia, mas Isabella estava tão envolvida no prazer que eu a estava proporcionado, que parecia não se importar com esse pequeno detalhe.

Minhas mãos ágeis foram se desfazendo de cada peça que cobria o corpo de Isabella, a deixei com a camisola que ela usava por baixo do vestido e sua calçola. ( gente antigamente calcinha e cuecas tinham nomes diferentes: para mulheres eram calçolas e para os homens eram seroulas ) (n/b: e eram enoooormes). 

Isabella permanecia deitada na cama, seu olhos estavam fechados, sua boca entreaberta, e sua respiração muito acelerada, ela tinha um tom vermelho na bochechas o que a deixava mais linda. Minha boca beijou todo seu rosto com carinho e desceu para o pequeno pescoço de Isabella, onde voltei a beijar, dessa vez dando leves chupões como se quisesse marcá-la como minha. Minhas mãos fizeram o caminho oposto, passando pelas pernas de Isabella, que parecia perdida em mundo só dela, entrando por baixo da sua camisola, tirando de vez sua calçola e a deixando apenas com a camisola. 

O corpo de Isabella ficou tenso abaixo do meu, fiz carinhos no rosto dela, que mantinha os olhos fechados, eu não sabia dizer se isso era pelo prazer ou apenas uma fuga para não me encarar. Circulei seus lábios com meus dedos.

_ Milady se não quer isso, me pare agora. _sussurrei no seu ouvido.

Isabella respirou fundo várias vezes, suas respiração estava bem mais acelerada do que antes.

_ Por favor... _ ela sussurrou quase sem forças e temi pelo que viria _ por favor, me faça sua mulher.

Meu peito se encheu de alegria ao ouvir essas palavras, cobri sua boca com a minha, voltando a beijá-la com intensidade, dessa vez ela também mergulhou nesse beijo, suas mãos tomaram meus cabelos com fúria, era como se ela quisesse que esse beijo nunca terminasse, assim como eu. Mas eu tinha fome dela, queria conhecer mais e mais dessa menina que roubou meus pensamentos, minha boca percorreu seu pescoço, assim como minhas mãos o seu corpo. Puxei sua camisola deixando-a completamente nua e ao meu dispor. Afastei-me um pouco tentando ver o corpo da menina que seria minha mulher. Meus olhos sorriram e minha boca salivou ao ver seu pequeno corpo nu, seus seios eram do tamanho perfeito e cabiam perfeitamente em minha boca, sua barriga era lisa, e em suas partes mais íntimas não havia um pelo sequer. Isabella era perfeita, literalmente perfeita.

Afastei-me de Isabella tirando o manto que cobria minhas costas, e também minhas botinas, a camisa e a calça junto com minha seroula, Isabella ainda mantinha os olhos fechados e isso me incomodava um pouco; assim como Isabella, agora eu estava completamente nu em nosso quarto. Deite-me por cima dela, mas não sem antes beijar todo seu corpo, de sua barriga até seu colo onde não contive meu desejo e suguei seus seios, primeiro um, depois o outro, como um bebê faminto. Eu chupava seus seios e isso fez Isabella soltar vários gemidos e se contorcer embaixo de mim, suas mãos puxaram meus cabelos ora tentando afastar minha boca do seu seios, ora me mantendo com a boca neles, sugando com força, passando minha língua em volta dos pequenos biquinhos rosados.