Um acaso ou destino ?

Capítulo 44

ENZO LUIZ........♤

Não aguento mais ficar nessa avião, são onze horas de vôo e doze minutos, eu não sei com que intensão ele escolheu esse lugar ,mais eu tenho certeza que não foi por acaso.

_ Senhor ?_ Douglas me chama.

_ Sim Douglas, o que houve?_ pergunto.

_ Tenho duas notícias nada boa senhor_ diz e eu me levanto é vou até o bar pegar uma bebida forte.

_ Me conta as duas e não esconda nada._ digo.

_ A primeira , a Ana, deu entrada hoje no hospital ._ diz eu olho pra ele procurando um resquício de mentira.

_ Como assim ? _ pergunto e me sento.

_ O delegado me mandou um e-mail, falando que assim que ela chegou na delegacia, ela foi alvejada por tiros._ diz.

_ Pegaram quem foi?_ pergunto sentindo meu coração errar umas batidas.

_ Pegaram um que atirou, mais esse o Andrews, disse que dá conta._ disse.

_ Tá bom , eu não posso volta e deixar a minha filha aqui, ela me deixaria na manhã seguinte ._ falo.

_ Resgatamos a Nadyla, é voltamos imediatamente senhor._ diz.

_ Tudo bem , só peça pra ele nos manter informado. _ digo.

_ E o segundo motivo?_ pergunto.

_ Ele vai sair com a menina hoje , um evento da alta sociedade, mais ele estará cercado de homens lá._ diz e isso não é nada bom.

_ Mais eu preciso entrar nessa festa. _ digo.

_ Mais o senhor já foi convidado,mais ele não sabe. _ diz sorrindo e sorrio também.

_ Então talvez, eu tenha uma ideia._ digo.

_ Até Imagino._ diz e rimos.

_ Vamos ao trabalho. _ falo pegando o notebook.

KEVIN BRITO..........

Vejo que minha filha já está melhor é até libero ela passear pelo jardim , mais e claro meus homens estão de olho em cada movimento dela e alguma suspeita, vejo do meu escritório quando Vicente,meu melhor segurança chega com brinquedos perto dela e ela sorri pra ele que senta no chão e fica por ali com ela.

Não sei quando foi que resolvi estraga minha vida, hoje era pra tá eu Irina, é minhas filhas nessa casa enorme mais infelizmente, ela tinha que sumir do mata e foi o que eu fiz.

_ Senhor _ diz Rufis.

_ Fala _ digo sem paciente e me sento.

_ Ela está morrendo._ diz e olho pra ele.

_ Quem?_ pergunto.

_ Irina , senhor ._ diz e olho pra fora do meu escritório vendo minha filha e me levanto.

_ Já irei._ falo.

_ Sim senhor._ diz saindo.

Eu ainda me pergunto o porque, ela tinha tudo , a casa tinha tudo do jeito que ela sempre quis, nossas meninas tinham tudo mais ela tinha que ouvir uma única conversa.

Vou saindo do escritório em direção ao porão, desço e abro a porta da lateral esquerda com a senha e vejo um quarto mais luxuoso que eu pude fazer por ela, ando em sua direção e a vejo com a camisola branca e os cabelos loiros como o sol espalhados no travesseiro, me sento perto dela e passo a mão por seu rosto e a vejo abrir os olhos cor de mel mais intensos que já vi.