Capítulo 25

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JAMES DE VOLTA?

Narra o narrador *acho que estas vão ser as minhas palavras imortais*:

A tarde foi passada entre brincadeiras, risos e algumas mostras de afeto por parte dos casais. Quando o sol se começou a esconder, decidiram voltar cada um para sua casa.

Após chegarem a casa, ___, Christopher e Zabdiel jantaram e foram dormir, imaginando como seria a sua nova vida.

1 ano depois:

Narra ___:

1 ano... "o que aconteceu em um ano?", perguntam vocês. CNCO é só a banda com mais sucesso no mundo e as raparigas (eu incluida) têm só milhões de seguidores, até chegaram a partipar num dos videos de CNCO.

A Maria? Ela visita-me sempre que pode, pois com estas novas funções de governanta dos diabos não tem muito tempo.

O Zabdiel? Continua a tentar conquistar a minha maninha. Na minha opinião já esteve mais longe.

Os casais? Continuam na mesma, se calhar ainda mais apaixonados do que antes.

E o Christopher? Aiii... o Christopher... continuamos na mesma, ainda nenhum de nós teve a coragem de avançar para o seguinte passo, mesmo sabendo o que o outro sente.

Mudando de assunto... hoje eu e as raparigas vamos ter uma festa muito importante, pelo menos foi o que me disseram quando me obrigaram a usar este vestido.

 hoje eu e as raparigas vamos ter uma festa muito importante, pelo menos foi o que me disseram quando me obrigaram a usar este vestido

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 Estou agora a acabar de me arranjar

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 Estou agora a acabar de me arranjar. Elas disseram que me encontrariam à porta de casa. Ainda continuo a morar com o Zabdiel e o Christopher. Neste momento estão de férias, mas não estão em casa, acho que tinham algo que fazer com os outros rapazes, uma reunião ou assim.

Quando finalmente acabei de me preparar, desci as escadas e saí do apartamento. Estranhamente elas ainda não chegaram, mas não me custa muito esperar.

Depois de meia-hora, e quando estava a voltar para a minha casinha, sinto algo na minha boca e perco a consciencia.

Minutos depois:

Narra ___:

Desperto aos poucos e reparo onde estou, num carro em movimento. Sou invadida pelo pânico, mas não posso fazer nada, pois estou vendada e com as mãos atadas.

___: O que querem de mim?

[silencio]

___: Onde me levam?

[silencio]

___: RESPONDAM!!

[silencio]

Narra ___:

Tenho medo, muito medo. Medo de que isto passe outra vez. Medo de que esta vez não haja ninguém para me salvar.

___: Diz-me só uma coisa: és o James?

[silencio]

Narra ___:

Devem estar todos a pensar que é parvo eu colocar a ipotese de que seja o James, mas a verdade é que nunca soube mais nada dele. Já me disseram que tinha sido preso, mas eu não sei... acho que enquanto não o vir pessoalmente numa cela, não acredito.

Os minutos passam e eu só me pergunto se alguém já deu pela minha falta. De certeza que as raparigas já andam à minha procura, ou então os rapazes, já devem ter voltado da tal reunião.

___: O sitio onde me vais levar é muito longe?

[silencio]

___: Estás a começar a enervar-me um pouco com esse silencio.

[silencio]

___: Já deve estar alguém à minha procura, sabes?

[silencio]

___: És muito chato!

[silencio]

Narra ___:

Como é que fazes com que o teu secuestrador te tenha confiança, se nem te responde para terem uma conversa decente? Tenho de arranjar outro plano para escapar. Não posso ficar à espera que o meu principe azul me venha salvar do terrivel dragão.

O tempo passa, tenho fome, frio e comichão no nariz.

___: Ainda falta muito?

[silencio]

Narra ___:

Mal acabo de dizer isto, oiço o som do motor a desligar-se, já chegamos, não sei onde, mas já chegamos.

O meu secuestrador sai do carro e segundos depois oiço a porta do meu lado abrir-se. Como menina educada tinha planeado sair pelo meu próprio pé, no entanto o senhor bruto decidiu puxar-me pelos braços. Quase ia caindo! A minha sorte foi que ele não o deixou, se calhar não iria ter força para depois me levantar do chão.

Começamos a caminhar, de vez em quando era empurrada pelo senhor bruto, mas não cheguei a cair.

Mentiria se dissesse que não tenho medo, mas não pretendo que ele saiba disso.

Depois de 5 minutos em que eu reclamo mentalmente com as raparigas por me obrigarem a usar estes saltos, finalmente chegamos ao nosso destino, pelo menos penso que sim, já que paramos.

Sinto que me desatam as mãos e instintivamente tiro a venda assim que oiço algo que simplesmente não esperava.


ACREDITAM SE EU VOS DISSER QUE ESTE É O PENÚLTIMO CAPÍTULO??

Decide (Christopher Vélez e tu)Onde histórias criam vida. Descubra agora