Esse imagine é meu mesmo, eu estava bem louca imaginando ele a dias, então eu descidi escrever ele, se eu for dar um titulo seria algo como " Bad Bitch ", " Uma garota nem tão boa assim. " ou " Você diz não ser o cara certo, mas quem disse que eu sou a garota certa? "
Naquele dia chuvoso em especial havia um garota chorando em seu quarto com o coração partido, lembrando do que seu grande amor lhe disse.
Ela achava que o homem era seu príncipe, alguém que sempre a protejeria, mas não foi bem assim.
Enquanto estava amargurada pensando no que havia acontecido, as palavras dele voltaram a sua mente .
" S/n, você é engraçada, doce, pura e muito gentil, talvez seja por isso que não daríamos certo, somos basicamente opostos, e eu não quero te machucar, entenda, eu não sou o cara certo "
" Você diz que não quer me machucar, mas tira minha virgindade e me deixa de lado? Adeus, nunca mais me procure... "
Naquele momento a garota chorosa derrepente levanta seu rosto e seca suas lagrimas, logo em seguida se auto-repreendendo
- S/n, desde quando você é mulher que chora por homem?! Essa não é você! Eu vou mudar, e você que me aguarde Capitão Levi.
Dois anos depois
A tropa inteira de Levi estava reunida no salão de alimentação, apesar de não ser horário, pois foram ordens de seu capitão, Levi.
Logo o mesmo aparece, com seu costumeiro semblante sério e até mesmo raivoso. O motivo da raiva nenhum dos cadetes presentes sabia dizer.
Alguns minutos após ele chegar e se sentar em silencio, Hanji chega com sua grande felicidade de sempre.
- Baixinho! Estou tãão feliz que você aceitou! Ela tem um enorme cérebro, mas acho que seu talento e desperdiçado atrás de uma mesa fazendo relatórios. -diz ela sorrindo para Levi, fechando a porta atrás de si.
- Tsk. -O capitão levanta - Escutem pirralhos, hoje teremos uma recruta nova, por recomendacão da louca dos titãs, aliás qual é o nome da pirralha?
-Ora Levi, você nem sequer sabe disso? Mas já que você perguntou... Pode entrar S/n!! -Gritou a louca dos titãs.
Levi arregalou os olhos ao ouvir esse nome, que não era pronunciado perto de si a muito tempo, mas, sua expressão ao ouvir o nome não conseguia nem se equiparar a expressão de quando viu a mulher atravessar as portas do refeitório.
A esbelda mulher andava em passos lentos, seu sapato fazia um baque ao bater no chão de pedra, a bela dama exalava pura sensualidade, além de sua roupa apertada realçar seu corpo escultural, coisa que imediatamente chamou a atenção de alguns homens presentes.