Os Volturi tinham um ditado, o movimento de uma pedra começa uma avalanche, e era adequado. Jihyo se levantou no meio da noite porque tinha em sua mente que havia deixado o computador ligado no escritório de Aro. Ela ainda não conseguia pensar neste lugar como dela e de Sana. Jade, que estava cochilando no corredor, a seguiu.
Ela encontrou Momo, literalmente. Ela estava vestido da cabeça aos pés de preto, com o rosto sujo de cinza, e ela não tinha o visto descendo o corredor. Houve um forte baque quando ela deixou cair o que ela estava carregando. Ela parecia muito culpado.
"Que engraçado encontrar você aqui", Jihyo falou lentamente. "O que você está fazendo, Momo?"
"N-nada", respondeu ela, os olhos dardejando nervosamente.
Jihyo olhou ao seu redor. "O que você tem aí?"
Momo abriu os braços como se para bloquear sua visão. "Nada. Nada."
Jihyo caminhou ao redor e viu uma pedra com a pegada sangrenta no chão aos pés dela.
"Jesus Cristo, Momo, você roubou a pedra?"
"Sim... tipo isso", disse ela, arrastando os pés.
Jihyo balançou a cabeça, se divertindo, mesmo não querendo. Confiar em Momo para cortar seu caminho através do nó górdio. Ela esperava que ela fizesse alguma coisa, mas não entrar no templo no meio da noite e roubar a maldita coisa.
Uma voz ecoou no silêncio. "O que está acontecendo?"
Oh, merda. Amun.
"Boa noite, Amun," Jihyo disse, arrastando-se para mais perto de Momo para bloquear a visão de Amun. Ela deu a Amun um sorriso brilhante, e duro que o fez recuar.
"O que você está fazendo?" Amun exigiu. "O que é isso no chão?"
Jade, Jihyo e Momo falaram simultaneamente, "Nada!"
Amun esticou o pescoço. "É uma rocha", disse ele.
Puro gênio, esse cara. "Sim, eu preciso dela para segurar a minha árvore de Natal. Obrigada, Momo," Jihyo balbuciou. "Por favor, leve para o meu quarto."
Amun não estava convencido. "Você a mandou lá fora no meio da noite para pegar uma pedra? Onde está a Imperadora?" Esta última parte foi dito com a demanda imperiosa, como se pensasse que Jihyo estivesse fazendo algo por trás das costas de Sana.
"Dormindo", Jihyo disse. "Olha, não é da sua conta, então por que você não volta para o seu quarto?"
"E por que o rosto dela está coberto de cinzas?"
"Desenterrar rochas é um trabalho sujo." Jihyo empurrou Momo e ela pegou a pedra, correndo para o quarto de Jihyo. Jade bloqueou a porta quando Amun as seguiu. Ela podia vê-lo do lado de fora, esticando o pescoço para ver ao redor de Jade quando ela fechou a porta atrás delas.
Momo depositou o pedaço de concreto no chão, com um suspiro.
Sana sentou-se, esfregando os olhos. "... O que está acontecendo?"
"Sua irmã está tentando se envolver em roubo. E a propósito, onde está Dahyun? Este tipo de merda parece bem o estilo dela."
"Dahyun tem merda como estilo próprio?"
Idiota, expressões idiomáticas, ela lembrou a si mesma. "Quero dizer que esta parece ser algo que ela gostaria de participar"
Momo mexeu-se, sem jeito.
"Ela não aprova?"
"Hum ... não, eu não acho que ela aprovaria. Ela diz que as pessoas devem ser capazes de adorá-la, se quiserem."
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written in the stars • SAHYO
FanfictionOnde Sana é a rainha de uma raça em extinção de um planeta que assolado por uma guerra civil e Jihyo é escolhida para salvar seu povo. ⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢⇢ autora: Lissa Bryan tradutores: Sweetie & Valerie Swan & Maiara Casagrande beta: Fran M...