O Caipira || Liam Payne ||

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Liam Point of View.

— Ele vai cê meu namorado papai. - fico pasmo quando ouvi Taylor falar isto.

Hoje tinha entrado um menino na turma do balé, ele é o único menino. Não vi ameaça é bem novinho e afeminado. Mas Taylor deu de gosta dele, num para de fala no menino.

— Cê num vai namora ele não, nunca vai te idade pra isso. - digo bravo.

— Vô sim, todo mundo namora. - disse desafiadora.

Ieu so um pai babão, deixo ela bota fogo em mim. Mas namora alguém. Nunca!

— Cê num é todo mundo. - dou as costas para ela, terminando aquela discussão.

— Vô conta pra mamãe. - passou por mim como um foguetinho.

Ela começo a grita por Barbara, que respondeu do escritório. Segui ela pra ver no que dava.

— Que foi meu amor? - Barbara tem Taylor em seu colo enquanto fiquei parado na porta.

— Papai num dexa namora. Falo que num so todo mundo. - fez manhã pra mãe.

Barbara me olhou e revirou os olhos.

— Ele está brincando. Um dia você vai namorar, mas não será agora é muito nova pra isto. - disse a ela.

— Viu papai, vô namora sim. - mostrou a língua para mim.

— Vai nada. - tamém mostro a língua pra ela.

— Duas crianças. - Barbara bufa.

— Ela que começo. - me defendo.

— E você continua. - ela coloca Taylor no chão. — Vai lá trocar de roupa meu amor.

— Vô dança pro Dy mamãe. - ela diz saindo da sala.

— Não acorda seu irmão. - Barbara grita.

Me aproximo da mesa, para ver o que ela fazia. Vejo seus desenhos, era tudo homem de cueca.

— Que isto?

— Você, vou lançar uma campanha de cuecas e você será meu modelo tanto nos papéis quanto nas passarelas. - diz.

— Tá doida mulher. Vô desfila coisa nenhuma.

— Vai sim, quero expor meu marido gostoso. Não queira discutir, já está decidido.

— Mas num vô! - insisto em recusa.

— Meu amor, para criar isto me inspirei em você. - ela beija meu pescoço achando que vou aceita. — Se você não quiser, contrato um modelo parecido com você. Além disso eu vou fotografar com ele, como um casal.

Ela sabia que não gostava de vê ela com outros caras, nessas coisas. Era golpe baixo.

— Nem por cima do meu cadáver, cê vai tira foto com outro cara que vai tá com isso. - fecho a cara pra ela.

— Então você é o modelo e fim.

— Coloca mais músculo nos braços, so assim não. - exijo, o cara do desenho parecia um palito.

— Claro amor. - beijo minha boca.

— Espero num me arrepende. - cocei a cabeça.

— Você vai gostar.

Deixo ela desenha em paz. Subi pra vê o que Taylor aprontava com o irmão. Mas acabo parando na porta do quarto de Valentina. Ela conversava com o Noah, nem em outro país ele deixava minha filha em paz. Parei alí pra escuta a conversa.

— Que bom que está gostando daí. - Valentina diz, ela não parecia feliz por ele não.

— Quando você estiver de férias, tem que vir aqui. - o garoto fala animado.

Com certeza ela vai, toda família vai junto.

— Já estive aí, com minha mãe. Mas não aproveitamos muito.

Me lembro de quando as duas foram viajar a trabalho, quase fui atrás delas.

— Da próxima vez que vir, levarei você em todos os lugares possíveis.

— Já tem bastante amigos aí? - ela perguntou.

— Um pouco, o colégio aqui não é nada diferente daí. Entrei para o time de futebol, mais tarde vou me encontrar com a equipe. Festa na casa de uma líder de torcida.

— Hum.

Eita, quando Barbara me responde com um "hum" não é coisa boa. Aposto que Valentina não gostou de saber que ele já está se enturmando e tem garotas no meio. Mas ieu gosto de sabe que ele conhecerá outra meninas. Assim esse carapato larga do pé da minha menina.

— Não tem nada pra me contar? - ele questionou.

— Não. Olha eu tenho muita coisa para estudar, logo chega a semana de provas. Podemos conversar outro momento?

— Sim, não quero atrapalhar.

— Então tchau. Beijos.

— Tchau, beijos.

A chamada parece ser encerrada. Como sou muito curioso, entrei no quarto.

— Tudo bem filha? - perguntei.

— Sim.

— Falava com seu namoradinho?

— Sim, não sei se ele vai continuar sendo meu namorado. Essa semana com ele longe, muita coisa mudou. Mau nos falamos.

— Que barra. - tento confortar ela, estando feliz pelo namoro deles não engatar tanto.

— Não sei se termino. Relacionamentos a distância não dão certo.

— Não mesmo, é difícil manter. Tá pensando em termina com ele?

— Talvez. Mas eu gosto muito dele.

— Gostar não é ama. Cê é muito nova, vai gosta de outros caras talvez. Sabia que conheci sua mãe quando tinha trinta anos?

— Sim.

— Então, ocê pode encontra o homem da sua vida quando tiver adulta. Essa paixão adolescente, talvez não vire em nada.

— Vou conversar com ele, aí decidimos nosso destino. - deu um meio sorriso.

— Vo deixa ocê pensa, no que faze. - beijo a testa dela.

— Valeu pai.

Saí do quarto dela, querendo que ela termine e só pense em namora quando tive adulta. Essas meninas tão me deixando de cabelo branco com isto, mau dormo direito. Num é fácil se pai de menina, ainda mais quando puxam a mãe.

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