Capítulo 1 - Introdução Parte 1

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Antes de começarem a ler. Precisam saber que haverá alguns erros a mais do que o normal nela, se procura algo tudo nos padrões da gramática você não vai encontrar aqui. Eu escrevo essa história apenas para mostrar um pouco da minha imaginação para as demais pessoas, caso não saiba respeitar isso. Não leia de forma alguma, e ficarei agradecido por pessoas assim bem distante. Os capítulos não estão saindo como um "cão chupando cana com mel abundantemente" quem dera fosse assim tão fácil. Sou um escritor amador. Não espere muita coisa de mim. Mentira. Espere sim! Só não espera o português correto. O português as vezes me fode até mesmo dormindo! Vamos para história. 


INTRODUÇÃO - Parta do Princípio.

Tudo começou com um breu, que foi clareando de dentro para fora em minha mente, como um sonho. Porém sinto algo que me puxa, semelhante a um aspirador. Me sugava como poeira, lentamente, mas muito forte. A luz iluminou tanto que só vejo um belo clarão. Meu corpo começou a tremer conforme uma britadeira frenética, fazendo um zumbido altíssimo que adelgaçou ao extremo em meus ouvidos, me deixando incapaz de suportar. Foi quando eu abrir meus olhos. Percebo que estou numa casa, suspirei fundo...

- quando foi que eu acordei? - me perguntei, comecei observar as coisas ao meu redor, era meu quarto, me parecia diferente, como pode ser tão estranho uma coisa que eu vejo frequentemente? Os cantos das paredes alterou-se, com uma coisa que as fizessem brilhar, parecido com bolhinhas de sabão espalhadas pelo ar, como no chão, no teto e também em minha cama de palha. Reparo que há algo sobre ela, estava um pouco difícil de enxergar, me aproximei. Quando cheguei perto o suficiente para observar.

AI MEU DEUS - me espantei.

- Mas sou eu. Como assim? Eu estou aqui. E ali ao mesmo tempo? O que está acontecendo? - comecei a ficar assustado, aproximei um pouco mais. Percebo que meus pés começaram a sair do chão me fazendo flutuar, bem devagar, tentei me controlar. Comecei a imaginar meu corpo se levantando, ele começou a se levantar. Imaginei que voaria por cima do corpo na cama, comecei a voar ficando parado por cima dele sem tocar. Vejo brilhar uma luz branca que emergiu em minha volta. Abrir um sorriso, de tão belo que aquilo era. Algo de estranho estava acontecendo comigo aquela noite. Flutuando por cima de meu corpo pensei (vou tocar) aproximei minha mão direita do rosto, quando cheguei bem perto quase tocando. O que é isso? Aquele corpo começou a escorrer sangue de seus olhos. Mas eram os meus olhos? Vendo aquilo meus olhos enchendo de água, e encheu o suficiente que fez minha visão borrar. Será isso um sonho? Se for eu quero acordar! Quase chorando, vejo que uma gota que caiu do meu olho descendo em direção o corpo, pingando no rosto. E quando tocou... A lágrima evaporou e brilhou como purpurina. Segundos depois a pele do rosto, se rasgou como folha de papel elevando no peito uma luz amarela, ficou potente, tão forte. Que coloquei meus braços em frente meu rosto protegendo meus olhos. Mesmo com os olhos fechado, sinto um clarão e consigo uma grande explosão, que me jogou pelos ares distante dali.

Olhando o céu deitado no ar. respirei fundo e me perguntei (impressão minha ou voei pra cá atravessando tudo sem quebrar nada?) levantei, procurei minha casa. Á vejo distante.

- como vou chegar até la? - Imaginei meu corpo movendo, e comecei a voar. Como vou parar? Aproximando-me perto da entrada conseguir parar sinalizando em minha mente. Que estranho... Parece um controle mental. Minha casa continua normal, intacta, parece que nada aconteceu. Vou para porta de entrada feita de madeira. Quando coloquei a mão por cima da porta para abri-la, minha mão passou direto junto com o meu corpo, como se fosse um fantasma. Tudo estava tão estranho, nem percebi que meus pés não tocavam mais no chão. Fiquei encantado, olhei para parede que dividia a sala do meu quarto, me virei de costas e atravessei. Abri um sorriso esbelto enquanto me perguntava. "Como pode isso?". Ainda sorrindo pausadamente e me virei em direção a cama, olhando minhas mãos sem saber lidar com o que eu estava sendo capaz de fazer. No momento que as tirei da minha frente.

Em Outro Mundo - O capitólio de MathiasDonde viven las historias. Descúbrelo ahora