5 || No Rules - Part 1

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Victoria Calimann Narrando:

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Victoria Calimann Narrando:

Los Angeles 1989, Outono

Diário da Victoria: caderno de couro caramelo com tira *foto a cima*

- Cleire é como um café amargo sem o açúcar, tem que tomar cuidado ou então toma-lo assim mesmo, quando eu o conheci sabia no que estava fazendo ou pelo o menos coloquei a venda nos olhos para a sua surpresa fatal, ele é um cara de se apaixonar de primeira na balada, com o seu belo sorriso e suas estatísticas para seduzir uma mulher fui me deixando fluir nos seus joguinhos de sedução, aqueles que você tem certeza de que vai se queimar por um lado eu queria me queimar. Queria me aventurar naqueles seus abraços com mentiras de que seria só meus, o que não era verdade já que todos os olhares eram pra ele. Isso, todos, qualquer sexo: homem ou mulher. Eu estava para entrar em uma batalha a cegas, experimentando os prazeres do meu amado, prazeres daquele que não tem mais volta como bebidas e drogas, não sou a certinha da história só pra deixar bem claro isso, sou aventureira, topo qualquer coisa, aliais só se vive uma vez, quero me entregar por inteira, ao lendo mais estamos falando de Cleire ele não vai ficar comigo se eu não aceitar de desafios um pouco, digamos, perigosos. Ele é um criminoso, vários processos e eu vou implementar o seu perigo o deixando o mais interessante, quero participar de cada etapa, como uma menina pronta para qualquer desafio, ao me expor estou correndo perigo e quem de nós liga pra isso? já que estou casada aos meus 18 anos, o meu marido não pode dar filhos. Mal sabia que me apaixonei pelo o melhor amigo dele, esta não é uma história contada por mocinhas em perigo e sim um criminoso com a sua dama, incentivando um pouco mais ao perigo, aos cigarros, as drogas, não sou tóxica e Cleire não é mais uma criança de não saber o que é certo ou errado apenas apresento os fatos e ele comemora aprovando ou não. Somos ágeis, somos mais que namorados, somos parceiros um ao outro, mesmo separados somos amigos fieis, que não abandona um ao outro, e quem nos faz mal... Rsrs, tenho dó de estar na pele desta pessoa. Somos um diamante, lapidado, que não pode ser quebrados, somos amantes fieis ao ponto de confiar um no outro para os seus projetos insanos, somos Bonnie e Clyde, somos Sr. e Sra. Smith prontos para a batalha, que na vitória comemoramos horrores com um sexo, selvagem e gostoso.

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