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Chegamos na casa dela por volta das cinco da manhã. Parei o carro e quando olhei pro lado, ela estava dormindo.

— Amor - Passei a mão no rosto dela e então ela abre os olhos - Não é melhor a gente ir dormir lá em casa?
— Porque? - Fala baixinho.
— Porque seus pais vão chegar daqui duas horas, nós não vamos dormir nada, pega sua mochila da escola e uma roupa e vamos pra minha casa.
— Verdade - Boceja.

Entramos na casa dela e por fim eu quem arrumei tudo pra ela, já que ela deitou na cama e dormiu de novo. Levei tudo pro carro e e em seguida voltei, peguei ela no colo e levei pro carro também. Passei o cinto no corpo dela e então dirigi pra minha casa. Assim que parei o carro em frente a minha casa, ela acordou.

— Ué - Diz - A gente já tá aqui?
— Aham - Ri.
— Mas e as minhas coisas?
— Peguei tudo.
— Nem vi - Boceja - Acho que comi muito e fiquei com sono.
— Provavelmente - Rimos - Vem, vamos entrar.

Peguei as coisas dela e descemos do carro. Assim que entramos já subimos direto pro quarto, ela realmente estava com muito sono. Fechei a porta e quando olhei, ela já tinha deitado de novo. Me aproximei e então tirei o tênis e a calça jeans que ela usava. Nesse momento eu já estava sem sono nenhum, então resolvi jogar.

•••

POINT OF VIEW MARIA

Acordei e Leonardo não estava na cama. Olhei pelo quarto e ele já estava jogando.

— Bom dia - Falo.
— Bom dia - Ele olha pra mim - Dormiu bem?
— Aham - Me espreguiço - Porque você já acordou?
— Nem dormi - Diz.
— Porque?
— Perdi o sono - Fala - Quer ir tomar café naquela padaria de sempre? Cê disse que queria comer o pão de queijo de lá.
— Faz um mês que disse isso - Ri - Mas ainda quero.
— Então vamos e depois te deixo em casa, vou pro estúdio hoje.
— Tá bom - Me levanto - Tá tão friozinho, que delícia.
— Ótimo pra ficar embaixo das cobertas com você - Bate na perna pra que sentasse no colo dele.
— Queria ficar mesmo - Beijo o pescoço dele - Janta lá em casa hoje?
— Que? - Me olha espantado - Tá louca?
— Sério amor, não precisamos falar que voltamos, mas pelo menos dizer que somos amigos de novo - Falo.
— Cê acha que é uma boa?
— Não - Ri - Mais sei lá.
— Você que sabe amor - Faz carinho nas minhas coxas - Se você quer, eu vou, mais fala com a sua mãe antes.
— Vou falar - Sorri - Agora vamos logo que você falou do pão de queijo e eu fiquei com mais vontade.
— Na moral, vamos passar na farmácia e comprar um daqueles testes, tô ficando preocupado.
— Não precisa se preocupar amor - Me levanto - Já falei, é verme.
— E se não for?
— É sim, eu tomo remédio, não vai rolar nada não.

•••

— Então vou falar com a minha mãe e te aviso, tá?
— Tá bom - Me dá um selinho - Se não der certo, amanhã a noite eu venho dormir com você, tá?
— Aham - Sorri - Melhor eu entrar, tá dando a hora que eu chego da escola.
— Dá tempo de me dar um beijo? - Me olha.
— Com certeza - Sorri.

Me aproximei dele e então nos beijamos. Ele desceu as mãos pela lateral do meu corpo e então passou por dentro do cós da calça de moletom que eu usava. Passei a minha mão por dentro da camiseta dele e arranhei de leve a sua barriga.

— Golpe baixo - Diz com a boca colada na minha.
— Eu sei - Ri.
— Também sei brincar assim - Diz antes de morder meu pescoço.
— Leonardo, já tem um chupão aí de sábado - Falo - Ainda bem que tá frio, porque vou ter que usar o cabelo pra esconder.
— Esconde não - Beija onde mordeu - Deixa todo mundo ver.
— Vamos rápido, não posso demorar - Digo e ele sorri malicioso.

Não falei mais nada e nós nos beijamos de novo. Leonardo segurou na barra da minha camiseta e a puxou pra tirar, então fiquei de sutiã. Talvez eu pudesse me atrasar um pouco. Nos beijamos mais e enquanto isso ele puxou minha calça e a calcinha juntas, então começou a passar a mão na minha buceta. Estiquei a mão pra tirar a calça dele, mais ele já estava sem, só de cueca. Parei o beijo e olhei pra ele, que deu risada. Ele afastou o banco pra trás e então passei pro colo dele, apoiando os pés no banco. Encaixei o pau dele na minha buceta e comecei a sentar devagar. Ele colocou as mãos na minha cintura, me ajudando com os movimentos e pouco a pouco fui aumentando a velocidade. Depois de um tempo assim, eu gozei e então Leonardo me tirou de cima dele e me colocou ajoelhada no banco com a bunda empinada. Ele enfiou o pau em mim e começou a meter rápido enquanto dava tapas na minha bunda. Os carros passavam na rua e dava uma adrenalina, talvez pelo fato de estarmos em frente da minha casa. Apertei o banco com as mãos e pude ouvir ele soltar um risinho. Senti que ele aumentou a intensidade enquanto me segurava firme pela cintura e alguns minutos depois ele goza dentro de mim.

— Você tem que parar com isso - Digo passando pro meu banco - O remédio não funciona sempre.
— Ótimo - Sobe a calça - Mais cedo você diz pra eu não me preocupar porque cê toma o remédio e agora fala isso?
— Foi mal - Ri - Agora eu preciso ir amor.
— Tá bom, qualquer coisa me liga?
— Ligo - Termino de me vestir - Te amo.
— Também te amo.

Demos um último beijo e então desci do carro e assim como sempre fez, ele esperou até eu entrasse em casa e então saiu acelerando.

𝙨𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙞𝙣𝙖𝙞𝙨 🥀• leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora