A melhor viagem

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Encontrava-me numa viagem de finalistas... Viagens onde os excessos reiteram, quer seja álcool, droga, sexo... Os dias resumiam-se a acordar às dez da manhã para usufruir do pequeno almoço do hotel, vestir o biquíni, ir para a piscina, dar um mergulho e voltar a dormir até serem horas de almoçar. Depois de almoço praia e álcool até ao pôr do sol. Voltar para o hotel, tomar banho e preparar para a noite. Nesse dia, vesti uns calções pretos curtos e justos e um top branco coladinho ao corpo. Quando dei por mim estava no meio de um bar completamente bêbada e a sentir-me super desconfortável com todo aquele calor, cheiros e rapazes a roçarem-se em mim. Era das poucas que tinha namorado naquela viagem de finalistas, dirigi-me a ele e esforcei-me para lhe dizer:

-Vou para o hotel, estou toda cega! Não me estou a sentir bem!

Ao qual obtive como resposta:

-Eu ainda vou ficar, vai lá!

Não estava à espera de ir sozinha para o hotel, porém não tinha capacidades de raciocínio. Dirigi-me para a saída para chegar o mais rapidamente possível ao hotel. À saída, sinto um braço a abraçar-me e a ajudar-me. Olho na tentativa de ver quem era e vejo que era o melhor amigo do meu namorado e apenas esbocei um sorriso. Com muito esforço lá fui para o hotel. Todos sabem o poder que a bebida tem no nosso psicológico, o de teletransporte. Num instante estava à porta da discoteca e no outro estava à porta do quarto. Tirei o cartão e tentei abrir a porta mas sem sucesso tal era o meu estado. O amigo do meu namorado ajudou-me e disse-lhe que ele podia ir que agora ficava bem. No entanto, ele insistiu em entrar no meu quarto para me ajudar e tal foi a generosidade dele que deixei! Mal vi a minha cama atirei-me para cima dela sem saber do resto. O amigo do meu namorado muito meigo e fofo tentava pôr-me o mais confortável possível e disse-me:

-Não é melhor tirares a roupa? Amanhã vais acordar toda dorida do cinto e cheia de marcas da roupa.

Como é óbvio respondi-lhe que não e que queria dormir e que ele não me iria ver sem roupa, já que ele era melhor amigo do meu namorado. Ele de uma forma muito natural e compreensiva disse:

-Mas eu tenho-te visto todos os dias de biquíni na praia e na piscina. Não é por te ver de sutiã e de cuecas que isso vai ter algum mal ou vai?

Só queria dormir e que ele me deixasse em paz, então depois de muita insistência e sem ver mal nenhum nisso acabei por aceitar. Sentei-me na cama e tirei facilmente o meu top onde apareceu o meu brachelet preto que contrastava com a minha pele branca. Desapertei com alguma dificuldade o meu cinto e o botão dos calções enquanto ele me ajudava a tirar as sapatilhas. Ele abaixado pegou nas laterais e puxou-os para baixo deixando aparecer a minha cuequinha preta. Virei-me e automaticamente dei-lhe a visão que ele queria! Inconsciente e momentaneamente fiquei de quatro na cama com o meu rabo virado na direção dele com a minha cuequinha pequena e preta metida dentro do meu rabo, separando as minhas nádegas branquinhas. Tornei-me a deitar e comecei a sentir uma mão no meu gémeo subindo em direção à minha coxa. Subiu duas ou três vezes só para me testar. Na última dessas tentativas, ele passou a mão na parte interior da coxa e arrepiei-me toda. Nesse momento olhei para ele e disse-lhe para ele parar e ir embora que aquilo não estava certo, ao qual ele me respondeu:

-És toda boa! O teu namorado tem muita sorte em comer-te sempre que quer. O que eu dava para te poder comer toda!

Senti o meu rabo ser apalpado e ele aproximar-se do meu ouvido e sussurrar:

-És pouco porca, és! Como tu já conheci muitas! Fazem-se de santinhas mas de pois põem os cornos aos namorados. Finges-te de bêbada e despes-te logo, estás à espera de quê? Que não te coma?

Eu nem sabia o que dizer. Como é que era possível ele dizer aquilo quando eu estava naquele estado de embriaguez. De imediato, mandei-o parar ao qual ele não correspondeu.

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