Prólogo.

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Bill Cipher é um famoso pirata conhecido por mata todos com quem já lutou, sendo ele, o rei dos piratas, o homem que matou o barba negra, nenhum pirata ousa cruzar o caminho desse carrasco, porém, ele procura piratas específicos, e os mesmos piratas, morrem por suas mãos.

Entretanto, o que poucos sabem é que Bill, Demônio  enviado por Lucifer, para garantir a vida da raça humana, pois, com o caótico século dezoito em seu auge e, agora o surgimento de piratas, a raça humana estaria extinta em alguns séculos, e em algum séculos, os demônios estariam no controle supremo do mundo.

Juntos a seus irmãos, Kill, que com um toque mata qualquer coisa viva e Will, dono dos fios de ouro do destino, o recolhedor de almas viaja pelo mar a procura de ameaças à vida humana. Não que Bill seja o único, há muitos outros fazendo esse trabalho, Porém, nesse momento, ele é o mais famoso

— Irmão — Chamou Will com uma voz baixa, quase suplicante

— Diga. — A voz rouca de Bill tomou conta do silêncio que lá habitava, naquele navio morto, morto com seus tripulantes, morto com seu capitão.

— O próximo nome. — Disse Will sentando-se no colo do irmão.

— Qual seria esse? — Perguntou Kill aparecendo atrás da poltrona do capitão, onde eles estavam.

— StanFord Pines. — Will tocou uma fio dourado — Ele influenciará  seus três netos ao caos, ele começará a fazê-lo daqui a alguns meses. No aniversário de dezoito anos. — Disse lendo um livro totalmente negro.

E por que Will simplesmente não cortava o fio dourado? É simples, regras. Will só poderia tecer o destino, nunca dá-lo um fim, da mesma forma que Kill apenas poderia tirar a vida, não dá-la à alguém prestes a morrer, da mesma forma que Bill só poderia retirar as almas dos corpos e guia-las, nunca, jamais tira-las do paraíso e levá-las a um corpo morto.

— E para onde ele vai, Will? — Perguntou Bill passando as mãos pelas coxas de Will, sentindo, algumas cicatrizes.

— Para o paraíso. — Disse Kill roubando o livro de seu irmão.

— Olha! Você vai ver sua amada Wendy, amado irmão. — Kill gargalhou enquanto Bill estava irritado.

— Vamos embora antes que eu me irrite. — E então Bill saiu de lá, deixando Will confuso, e Kill morrendo de rir.

Wendy era um anjo, era sua amante, seu único e eterno amor, a amou muito antes da humanidade sequer pensar em existir. A amou desde antes da separação de anjos e demônios, amou-a bem antes de cair do céu levando seus irmãos consigo.

O capitão do navio ao ladoOnde histórias criam vida. Descubra agora