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— Tô cheia - Maria fala erguendo a blusa e deixando a barriga pra fora.
— Que barriga mais linda - Uso uma das mãos pra fazer carinho enquanto dirigia com a outra.
— Que barriga? Nem tem nada aqui - Fala.
— Tem sim minha vida, olha aqui - Passo a mão de novo. 
— Tem nada não, tá me chamando de gorda, Leonardo? - Fala séria.
— Lógico que não amor, cê tá cada dia mais gostosa.
— Tem certeza que eu não tô gorda? Porque o tanto que eu tô comendo...
— Tenho amor, e mesmo assim, até gorda você ia ficar linda.
— Coisa linda - Passa a mão no meu rosto.
— Sou nada.
— É sim - Aperta minha bochecha - O mais lindo do mundo.
— Então nós somos o casal perfeito, porque você é a mais linda do mundo.
— Tô tão feliz - Fala - Parece que agora tudo vai dar certo.
— Parece não, vai dar.
— Tomara.

•••

Chegamos na casa dos meus pais por volta das 21:30. Descemos do carro e caminhamos de mãos dadas lá pra dentro.

— Cheguei - Digo ao abrir a porta.
— Oi filho - Minha mãe me olha - Oi Maria.
— Oi gente - Ela diz - Boa noite.
— Boa noite querida - Meu pai responde.
— Não acredito que você tá grávida Maria - Meu irmão fala rindo - Logo do Léo? Cê tá doida.
— Cala a boca Gustavo - Digo.
— Vocês estão com fome? Nós já jantamos, mas posso esquentar pra vocês - Minha mãe fala.
— Não precisa mãe, já comemos.
— Vocês chegaram cedo - Meu pai diz - O que tá acontecendo?
— Nada - Falo rindo - Agora somos pais responsáveis.
— Aham, tá bom - Meu irmão diz.
— Nós vamos subir pra assistir uns filmes, capaz de nem descermos aqui mais - Digo - Então boa noite.
— Boa noite gente - Maria fala.
— Boa noite - Eles respondem.

Maria subiu na frente e eu a segui escada a cima. A cada passo que ela dava, eu dava um tapa na bunda dela, fazendo com que ela desse risada. Entramos no quarto e ela se jogou na cama.

— Deita devagar amor - Fecho a porta - Vai que machuca a Luíza.
— Calma - Diz rindo - Que filme nós vamos ver?
— Vou colocar qualquer um - Digo ligando a TV.
— Tô querendo ver um que saiu na Netflix, acho que chama...
— Amor, deixa esse pra depois - Falo rindo.

Coloquei o primeiro filme que apareceu quando entrei na Netflix, apaguei a luz e liguei o ar condicionado. Fui em direção a cama já tirando a camiseta e ela riu. Deitei por cima dela sem soltar o peso e a beijei. Ela começou a passar a mão nas minhas costas e descendo pra minha barriga, porque sabia que era o que me fazia arrepiar. Desci o beijos pelo pescoço dela e dei uma mordida em seguida.

— Amor...
— Shiii - Falo - Nós não vamos transar, só brincar um pouquinho.

Ela dá um sorrisinho e então eu entendi que ela queria também. Tirei o moletom que ela usava e a blusa também, ela estava sem sutiã. Voltei a beijar ela e enquanto isso desci o cós da calça dela até a metade das pernas e ela terminou de tirar com os pés assim como a calcinha. Dei um último selinho nela e fiz um trilha de beijos do queixo dela até o meio dos peitos e então segurei cada peito com uma mão e os apertei levemente. Comecei a passar a língua bem devagar no bico de um deles enquanto passava a mão no outro. Olhei pra ela e estava sorrindo de olhos fechados enquanto gemia bem baixinho. Parei o que estava fazendo pra tirar a minha calça e a cueca. Deitei na cama e apoiei meu corpo sob o cotovelo enquanto ela desceu beijando a minha barriga, até chegar no meu pau.
Ela o segurou e então deu um beijo na cabeça e em seguida, passou a ponta da língua no mesmo lugar. Dei um sorriso pra ela que rapidamente o colocou na boca e começou a chupar. Ela descia e subia bem devagar e ora ou outra enfiava tudo até a garganta, o que me fez soltar um suspiro pesado. Enrolei o cabelo dela na minha mão e comecei a ditar a intensidade dos movimentos. Ouvir ela engasgar com o meu pau inteiro dentro da boca estava me deixando louco. Ela começou a sugar a cabeça enquanto usava as mãos pra bater uma no resto dele.

— Na moral, quero te foder.
— Hoje não - Me olha com cara de safada e volta a me chupar.

Ela colocava meu pau até a metade dentro da boca e tirava, lambendo e babando nele, o que o deixava perfeito pra enfiar na buceta dela e pensar naquilo estava me deixando maluco. Ela parou de chupar e começou a bater uma punheta enquanto usava a outra mão pra apertar os peitos. Eu observava tudo atentamente e meu tesão já estava no nível máximo.

— Vou gozar - Falo quando senti que estava vindo.
— Então goza - Diz antes de colocar meu pau na boca e chupar mais.
— É sério?

Ela não disse nada, apenas continuou chupando mais e então eu gozei. Ela deu mais duas chupadas e então usou a língua para limpar a cabeça do meu pau em seguida. Olhei pra ela e sorri, então a coloquei deitada onde eu estava antes e sem nem pensar duas vezes comecei a passar a língua no clitóris dela bem devagar. Ela rapidamente passou uma das mãos pelo meu cabelo e segurou firme, mais sem machucar. Continuei ali, só passando a ponta da língua pelo clitóris enquanto observava ela se contorcer cada vez mais. Depois disso, usei meu polegar pra massagear o clitóris enquanto depositei alguns beijos por entre as coxas dela. Então usei a língua inteira pra lamber toda sua buceta e ela começava a soltar gemidos mais altos. Dei uma mordida de leve e então comecei a chupar o clitóris dela enquanto enfiei um dos meus dedos dentro da buceta dela. A cada sugada que eu dava no clitóris dela, mais ela gemia e usava a mão pra pressionar minha cabeça contra a buceta dela. Continuei mais rápido com o dedo e parei de chupar, voltando a só passar a ponta da língua no clitóris. Ela se contorcia e gemia cada vez mais até que as pernas tremeram e eu senti a buceta ficar mais molhada. Desci minha língua e dei  mais algumas lambidas enquanto ela tentava recuperar o fôlego.

— Caralho - Diz - Nossa.
— Que foi? - Pergunto rindo.
— Eu quero transar.
— Então vamos - Me ajeito.
— Não menino - Ri - Hoje não.
— Af - Resmungo.
— Vamos tomar banho e assistir o filme que eu quero?
— Vamos.

•••

Depois do banho nós deitamos pra assistir. Pro horário em que nós estávamos acostumados a dormir, estava cedo ainda, já que era por volta de 23:00. Estávamos deitado de conchinha e eu fazia carinho no cabelo dela, sabendo que ela dormiria a qualquer momento.

— Amor? - Chamo.
— Oi vida - Diz bem baixinho.
— Eu tô falando sério, minha filha não vai namorar nunca!
— Aham, tá bom - Fala rindo.
— Amor, é sério.
— Vai dormir, vai Léo.
— Como que eu vou dormir? Isso não sai da minha cabeça amor - Falo - Não quero ninguém se aproveitando da minha filhinha não, isso aí é mó idéia errada.
— Boa noite amor.
— Maria, tô falando sério.

Ela não respondeu mais nada e eu continuei pensando em maneiras de como fazer a minha filha odiar os homens, sem ter que me odiar.

𝙨𝙚𝙪𝙨 𝙨𝙞𝙣𝙖𝙞𝙨 🥀• leozin mcOnde histórias criam vida. Descubra agora