POV Dabi
Andava pelos corredores vazios da faculdade. Como de costume, atrás dela, que fazia as mesmas brincadeiras de sempre. Pequenas mensagens com dicas de onde ela poderia estar escondida estavam espalhadas pelo corredor, porém todas bem escondidas. Afinal, a brincadeira era apenas dos dois.
Toga tinha essa maldita mania, é verdade. Entretanto, não podia (nem iria) reclama, afinal, sempre era bem recompensado quando a achava.
Sua última mensagem escrita em letra cursiva dizia: "lá não se pode falar alto mas como eu não fui uma boa menina, daddy vai me fazer gritar."
- Biblioteca! Você realmente não tem jeito, Toga. - murmurei para mim mesmo, sorrindo.
Quase correndo, fui em direção a biblioteca. Conhecia Toga o suficiente para saber que se demorasse muito a encontrá-la, iria a outro lugar, reiniciando minha busca por ela.
Assim que alcancei a porta do local, meu celular vibrou, li a seguinte mensagem: "Anda, Daddy! A sessão de homicídio nos aguarda!"
- Ok, então ela tá na sessão psiquiátrica. - Murmurei para mim, novamente. Andei pelas estantes até onde ela estava observando se teria algum aluno pelo local. Constatei, feliz, que não tinha ainda. Ainda era cedo, afinal.
Quando finalmente a encontrei, vi seu bonito sorriso aumentar. Ela vestia uma saia colegial rosa e uma camiseta branca, semi aberta. Mantinha na cabeça dois coques, cheios de lacinhos coloridos. E por fim, mas não menos importante, uma leve maquiagem deixava seu nariz e sua buchecha mais rosada.
- Finalmente você me achou, senhor professor! - disse batendo palmas e dando mini pulinhos.
- Toga Himiko! - tentei falar o mais autoritário possível. - O que te faz achar que eu gosto de ficar perambulando a faculdade atrás de você?
- Eu sei, eu sei! - disse manhosamente, enquanto um sorriso "inocente" brincava em seus lábios. Se aproximava de mim como uma gata pronta para atacar. - Isso quer dizer que eu fui uma pessíma menina, né Daddy?
Aquela sorriso inocente, com um toque de malícia, conseguia ser levemente assustador, permanecia em seu rosto. Porém, eu teria que assumir que, por mais que eu não ligasse para brincadeiras, tudo isso me excitava muito.
- Vamos direto ao ponto, Toga. - mesmo sabendo que seria em vão, pedi.
- Professor, você tá aqui, comigo, porque gosta do que eu faço. Não porque eu sou como as outras garotas daqui. - um sorriso maníaco tomou conta de seus lábios, ela parecia brava.
- Hum, você até que tem razão... - ponderei. - Você também tem razão em ter sido uma pessíma menina. Como irei te punir? - deixei minha voz mais rouca e me aproximei um pouco dela.
Fui então, empurrado violentamente contra a estante de livros.
- Não, não, daddy. Dessa vez, você foi muito mal. Então, eu irei te punir.
- Oh, sério? Deixei a senhorita brava? - um sorriso sacana brincava em meus lábios.
- Ah, cala a boca. - ela disse isso... séria?
Eu nunca a vi com a expressão séria antes. Nem quando era alvo de gozação dos outros alunos. Ela sempre os assustava com alguma frase boba. Então, a ver seria por algo que eu fiz, era demasiado assustador.
Um aperto forte em meu pau, que me fez gemer devido a dor, e uma mordida no meu lábio, que arrancou sangue deste, me fizeram sair dos meus pensamentos.
- Você foi muito mal, e eu vou punir você. - ela ainda estava séria, e falou isso próximo ao meu ouvido.
Toga não me deu tempo de falar algo, rapidamente ela começou a me beijar. Um beijo intenso e violento. Quando o ar fez falta, recebi outra mordida no lábio. Ela sorriu.
- Fica quietinho. - pediu e colocou o dedo sobre meus lábios. Sorri com o ato e antes que ela pudesse fazer algo, lambi seu dedo e o coloquei na boca, chupei com força e a ouvi gemer baixinho.
Sem tirar o dedo da minha boca, ela começou a beijar meu pescoço. Com a outra mão, apertava meu pau, com muito mais força do que o aceitável, me fazendo arfar de dor e prazer.
Acabei soltando seu dedo que estava cativo em minha boca devido a um dos gemidos que dei, quando ela sincronizou uma mordida leve em meu pescoço e um aperto razoavelmente forte no meu pau.
Assim que a vi distraída me chupando o pescoço, vi a oportunidade de alcançar suas coxas. Eu precisava trocá-la, precisava sentir ela. Antes, infelizmente, de conseguir alcançar meu objetivo, fui empurrado com força contra a estante e acabei caindo sentado.
A vi se afastar de mim em passos lentos, quando tinha uma distância razoável de mim, que permanecia sentado, ela tirou a camisa. Veio, então, em minha direção, se ajoelhou na minha frente e abriu minha calça, gemi ao receber um beijo sobre a cueca. Ela rapidamente retirou a calça de mim.
Aproveitei essa proximidade para puxa-la para meu colo, ela segurou meu rosto, conectando nossos olhares, e começou a rebolar encima do meu pau. Eu podia sentir o quão molhada ela estava, mesmo com o tecido da sua calcinha e de minha cueca.
- O quanto você me quer? - sua fala mais parecia uma gatinha miando, enquanto puxava meus cabelos.
- M-muito. - consegui dizer com um pouco de dificuldade. Nunca tinha visto Toga assim, e eu estava gostando.
Toga não parava de rebolar em meu colo e eu já estava duro até o talo. Levei minha mão, que antes apertava sua coxa, até sua calcinha. Toga, entendendo o recibo, levantou de meu colo e tirou a calcinha, continuando com a saia.
Me levantei às pressas, com medo dela desistir, ou me deixar sozinho, e a agarrei pela cintura, a beijando com força. E desespero.
Ela rapidamente começou a massagear meu pau, me masturbando bem devagar, comecei a gemer baixinho, ficando imóvel, abaixei minha cabeça em seu ombro. Oh, isso estava muito bom.
- Acho que nunca te vi assim, tão indefeso. - ela estava se divertindo com isso, maldita. Mas eu também estava. Oh.
Gozei em sua mão, de tão excitado em que estava. Me senti constrangido quando ela começou a rir. Inferno.
- Daddy, isso foi pra você entender que não pode me chatear! Da próxima vez, eu vou arrancar seu pau. - Toga dizia isso enquanto olhava fixamente em meus olhos
- Caralho, Toga. Eu não fazia ideia que você poderia ser assim. - me encontrava ofegante e suado. Provavelmente estava até vermelho.
- Amanhã você vai me punir, né Daddy? Porque hoje... eu fui muito levada! - Toga disse rindo e terminou sussurrado. A garota que eu conhecia tinha voltado ao normal.
Vestiu a camisa sem a abotoar e saiu saltitante pela biblioteca, me deixando sozinho e levemente assustado com o quão controladora ela poderia ser.
- Se eu te pegar, senhorita Himiko, eu vou te punir hoje mesmo. - disse pra mim mesmo, enquanto guardava sua calcinha em meu bolso.
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Aluna exemplar
FanfictionDabi se encontrava ansioso para mais um de seus encontros com sua aluna, Toga. Porém, um pequeno comentário dele faz a garota mostrar um lado ainda desconhecido a ele.