She is twin.

Il Tinder -Julienne.

Atualmente 02h POV~ Ell

Elle Butler, se encontrava num restaurante exótico e ousado do outro lado da cidade, totalmente sincronizado com seu estilo padrão. Ela nunca havia entrado naquele lugar ou sentido algo que desse um encontro tão grande com a tua alma, algo que pudesse te compreender em diversos aspectos a essência daquele lugar te compreendia em expectativas que ela nem deseja ou se permitia ter.

Seu encontro no tinder ainda estava pendente ela esperava com uma ansiedade absoluta sua mais nova "crush". A mulher chegou com seus cabelos loiros abaixo do ombro com um sorriso que estremeceu corpo de Elle quando Julienne deu o primeiro toque nas costas da jovem que tinha um cabelo ruivo natural, e as costas destacando suas lindas sardas alaranjadas se misturando com o tom de sua pele asiática uma completa novidade.

-Julienne: Buonna Notte, você deve ser Elle Butler? donna de mí encuentro del tinder.

Elle estava extasiada e com arrepios se voltando pelo corpo todo ela se sentiu intrigada pela mais nova gringa que naquela noite parecia ter tomado toda sua atenção, e teria deixado teu corpo sob eletricidade máxima, como se ela fosse uma cidade em época de natal com árvores em espirito natalino deixando qualquer um que passasse ver sua felicidade resplandecente em completo brilho fazendo todos admira-la um pouco mais do que de costume por possuir uma beleza estonteante e natural.

-Elle: Olá, sou eu mesma. Enchanté!

-Julienne: Oh, Cherry! Enchanté.

-Elle: Poxa, quantas idiomas você possuí senhorita?

-Julienne: Senhorita Julienne! – A mesma soltou um riso largo e completou enfim a frase. - Mas sem formalidades por favore!

-Elle: Uau. Fluente em italiano, autêntica e é capaz de abordar alguém com toques sensuais delicados e com extrema classe. Foge de tudo que eu conheço e talvez goste. Mas eu não posso deixar de admitir pela primeira vez eu adorei.

Julienne: Que bom. -Sorriu ela mais uma vez, sentindo apreço pela jovem, aquelas palavras foram capazes de trazer borboletas ao seu estômago- El poi una garrafa del un vinho tinto são ótimos aqui na Califórnia no? Una carta chieddert de vinho tinto por favore, grazie. pediu ela ao garçom que parecia admirado com a suposta italiana.

Enquanto Elle não se desviava da troca de olhares com aquela mulher. E nem se desviava para sequer outro lugar que pudesse prender seu pensamento em diferentes dimensões iniciou então suas perguntas e elogios.

-Elle. Você é sempre assim tão graciosa? Como consegue ser tão charmosa e graciosa?

-Julienne: É fácil cherry, é só estar em boas companhias o momento lhe entrega exatamente o que o fluxo ma devi – engasgou na salada de fruta que virou seu idioma – Or no no eu diria aqui nos EUA moment? Precisa! Ah sí ahora está perfect. Estou em fase de adaptación completamente inexperiente em sua língua de naturalidade contemporânea.

-Elle: Olha eu nem sempre fui da Califórnia e nem dos estados unidos Sou de Budapest.

-Julienne: Ohhhhh! Serious? What? Totally surprise. Eu falo muito pouco de seu nuevo idioma mas consigo compreender tudo o que hablas comigo cherry. O meu idioma é literalmente muito confuso, porque cosi quando estou nervosa. Bíen una das minhas manias é mistura-los. Mas sou de origem italiana. Nascida e criada em Veneza. Bíen agora estou literalmente apresentada a vous enchanté bambina.

Aquela mulher misteriosa dona de vários idiomas e sotaques engraçados poderia se tornar mais do que um pequeno flerte de uma noite, ou um pertence de uma paquera singular, poderá a italiana se tornar alguém que devesse a El reencontros futuros porque gostaria de vê-la de novo e de preferência fora de sua mente. Que iria consistir em pensar nela por dias. Elle queria acompanha-la mais de perto e explora-la para conhece-la de diversas e divertidas maneiras em busca de novas surpresas e aventuras, daquela mulher que conseguiu roubar seu coração por toda aquela noite.

Elle por breve segundos se perdeu em seus pensamentos quando sentiu um vento passando por suas costas que permanecia por trás das venezianas do restaurante.

Julienne viu que Elle estava vagando pelos pensamentos autorais que era mesmo donos da loira que acabara de deixa-la em estado de passíon e então ela donna dos pensamentos da jovem decidiu agir:

-Julienne: Ell? Está tudo benne? Você adormeceu, por alguns instantes o que houve? Cabeça cá, pensamento há fora..

Julienne sabia que Elle estava bem, que estava somente perdida vagamente nos seus pensamentos. - Sedutoramente e com total e absoluta descrição ela tirou um de seus sapatos e começou a roçar dois de seus dedos lentamente por de baixo da mesa a procura do sexo da jovem. Julienne conseguiu a completa atenção de Elle e também maneiras de deixar a garota nervosa e excitada. Falando baixinho ela complementou – Shhhhh, disfarce. -

Antes que Elle pudesse falar algo em sua defesa, Julianne tirou um dos seus scarpins e levou um dos pés diretamente na genitália da jovem que parecia já estar molhada. Levantou-se de sua cadeira, pendurou o seu casaco por trás da jovem e sussurrou em seu ouvido. Mantenha o disfarce, acelere o nosso vinho logo depois me encontre no toalete.

Elle pediu as taças, esperou pelos exatos 5 segundos antes de avançar qualquer sinal e então ela sinalizou um símbolo de gratificação pelo vinho que lhe foi entregue e ao ter bebido um gole, foi em direção ao toalete.

-Elle: Julienne? Sou eu, Ell excusa-me? Onde você está?

A jovem refletiu por horas no espelho, e quando menos esperou lá estava ela, Julienne apareceu por trás da garota, agarrando seus braços diante da sua cintura, com beijos suaves com toques molhados Julianne inclinou-se para ainda mais perto da jovem e pegou seus lindos cabelos por trás e ela sentiu a jovem respirar fundo ela pediu ainda sussurrando em seus ouvidos para que a jovem tivesse calma. E então ela fez um rabo de cavalo estilo camponesa naqueles fios ruivos e a virou de frente. Foi ai então que ela deu um beijo ardente em Elle que já estava no ápice do prazer e no auge do orgasmo. Sem mesmo ter tocado naquela mulher tão insaciável e indescritível. Elle roçou os lábios dela ao longo das pausas do beijo podendo senti-lo devagar e apreciando cada gesto nos quais faziam encontro com aqueles lábios fabulosos e macios. Elle não queria ser tão dominada assim, até porque sua personalidade foge da natureza em que o dominador é quem o dominado. Elle gostaria de mostrar os seus dotes sexuais, gostaria de surpreender aquela mulher a qualquer custo, e lhe dar o melhor sexo mesmo que em um lugar público em que pudesse entrar qualquer pessoa lhe causando constrangimento ou impedindo-a de um apetite prazeroso que ambas precisavam experimentar para se satisfazer e se conectar. Ali e agora! Elle desceu uma de suas mão desceu até o zíper da calça pantalona da italiana e finalmente se deparou com sua genitália, que estava somente protegida pela sua tecido(pele) da roupa. Já que sua calça, não fazia mais parte daquele momento que se tornará importante épico caloroso e inesquecível nas quais suas vestimentas íntimas não acompanharam o encontro daquela italiana fogosa com a jovem Ell. A mesma, então sorriu e segurou sua nuca. Abaixou a calça da mais velha desabotoando o botão e a pendurou em uma das pias laterais não tão perto dos banheiros literalmente, Elle retirou sua calça e deu o prazer tão desejado aquela mulher que estava se contorcendo para não gozar e ser indiscreta com qualquer tipo de gemido e então Elle disse a Julienne...

-Elle: Goze pra mim Julienne.

Julienne rebolava enquanto pendurada Elle acariciava e fazia momentos circulares com a língua em seu sexo.

Ele repetiu o que havia dito e então complementou: Goze pra mim, Cherry... Ops ''Giulienne'' e foi assim a pronuncia italiana de Elle para Julienne.

Julienne gozou.

Ambas finalizaram o ato, e selaram o ato com um beijo sutil. Caminharam a sentido a mesa e tomaram o vinho restante, e brindaram assim ao primeiro encontro. Julienne perguntou se havia alguma chance de levar a garota para casa, mais ela felizmente disse que estava com o carro e então não era necessário. As duas seguiram sob rumos diferentes do estacionamento e então cada uma foi em direção a sua casas.