Quando kuroko acordou sentiu um pano em sua testa, ainda estava de noite deveria ser umas três ou quatro da manhã, a luz do banheiro estava acesa, logo seus olhos foram pesando novamente e adormeceu.
— Kise a febre não quer abaixa, já dei o antibiótico mas até agora nada. — o ruivo disse preocupado.
— Mas isso leva tempo Kagamicchi, a febre não vai abaixar de uma hora pra outra. — tentou acalmar o companheiro.
Os dois conversavam no corredor, a situação estava ficando fora de controle e a febre do pequeno Kuroko estava ficando muito alta.
— Sim eu sei, mas isso já tem mais de uma hora e nada da febre abaixa. — falou nervoso. — Vamos levá-lo pro hospital agora mesmo, não vou ficar aqui parado vendo ele desse jeito sem poder fazer nada.
Gritou com o loiro e entrou no quarto furiosos, Kise suspirou e resolveu acordar os outros e em seguida foi trocar de roupa.
Quando todos já estavam prontos, Kagami já havia colocado uma roupa para aquecer o garotinho.
— A febre voltou? — Akashi perguntou tocando na testa do menor.
— Temos que levá-lo de volta pro hospital, a febre não pode aumentar mais.— anunciou preocupado
Ninguém discordou, então preparam uma mochila para o azulado enquanto Murasakibara pegava o pequeno no colo e descia escadas sendo acompanhado por Kise e Aomine.
Depois disso não demorou para entrarem no carro, assim que chegaram no hospital, kuroko foi logo atendido pelo médico e teve que ser internado novamente.
— Olha eles terá que passar a noite aqui, a febre está indo e voltando. Ele ficará em observação e até sabermos o que há de errado ele terá que ficar. — explicou calmo olhando para cada um dos rapazes ali presente.
O doutor os conhecia muito bem, e já conhecia o pequeno, se despediu dos seis mas antes disse.
— Só um de vocês pode ficar com ele aqui. Então não demorem muito tá. ㅡ disse e saiu do quarto.
Os rapazes revezaram na manhã, tarde e noite. E depois de quatro dias ele já estava bem melhor, não tinha mais febre para o alívio de todos. No fim do 5° dia ele foi liberado, podendo assim finamente ir para casa.
— Graças a Deus está tudo bem. — Midorima suspirou aliviado.
— Sim é agora cuidado redobrado com ele. — Akshi avisou olhando para o pequeno pelo retrovisor.
Kuroko dormia na cadeirinha no banco traseiro do carro.
Mas as preocupações estavam longe de acabar, mesmo que o pequeno não estivesse mais doente.
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My Luck My Family
Não FicçãoSozinho, perdido e com frio e a única coisa que poderia pedir era ajuda. .... Max tinha apenas 2 anos quando foi abandonado pelos pais e desde então viveu em um orfanato os seus 5 anos. No período em que ficou no abrigo ele foi maltratado, abusado...