Kyou Kara Maou - O Reino Demónio (Fanfiction - Re-escrito)

Capítulo 5 - A Espada de Almas! - parte II

Olá a todos, sejam bem-vindos ao quinto capítulo e a continuação do anterior de Kyou Kara Maou.

Desculpem-me pela demora, mas este mês tem sido demasiado ocupado e com muitas datas de entrega, mas ESTOU DE VOLTA.

Bem, espero que gostem e, por favor, deixem comentários para que possa melhorar e desculpem-me por quais quer erros que eu não tenha notado ao corrigir.

Divirtam-se.

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1ºVolume - O Reino Demónio

Capítulo 5 – A Espada de Almas! – parte II

Depois do baile, Yuuri estava a caminhar pela proa do barco em direção aos seus aposentos quando foi contra alguém fazendo os dois caírem ao chão

- Está bem, senhor? – questionou a pessoa e Yuuri olhou para ele.

- Tu és o aprendiz desta manhã. – comentou o de cabelo negro ao reconhecer o loiro de olhos castanhos.

- Perdoe-me. Não achei que estivesse aqui alguém. – disse o loiro.

- Não faz mal. Eu estava distraído de qualquer maneira. Mas ficar de guarda nesta hora... deve ser difícil. – comentou Yuuri levantando-se antes de estender a mão ao rapaz que sorriu e tomou-a.

- Não. Eu estou feliz. No meu primeiro passeio de barco, pude estar neste navio incrível. Estou muito feliz! – informou o loiro levantando-se e Yuuri lembrou-se do que Conrad disse.

- Mas porquê? Esta manhã, tu estavas... - disse o Maou.

- Foi culpa minha. Eu cai da escada, acidentalmente. – informou o rapaz e Yuuri franziu o cenho.

- Mas ele bateu-te.

- Todos são assim durante a aprendizagem. Eu sonho com algum dia poder comandar um navio como este.

O rapaz sorriu e Yuuri concordou com a cabeça compreendendo.

- Bem, devo continuar a guarda. Tenha uma boa noite. – afirmou o rapaz antes de se afastar.

Yuuri suspirou e continuou o seu caminho para os seus aposentos. Ele entrou e viu que Wolfram estava sentado na cama e Conrad ainda não tinha chegado. O loiro olhou para ele e franziu o cenho antes de levantar-se e atirar-lhe uma almofada assim que o Maou fechou a porta.

- Seu traidor. – gritou Wolfram e Yuuri olhou para ele em choque.

- Mas o que raios...? O que queres dizer com "traidor"? – questionou ele.

- Sois um traidor. De todas as pessoas, eis dançado com uma mulher! – exclamou Wolfram.

- Só podes estar a brincar! – disse Yuuri.

- Ouça! É verdade que vós tendes uma boa aparência, mas não importa o quanto bonito sois, sem virtude... - començou Wolfram, mas foi interrompido quando o barco balançou fazendo a loiça cair da mesa.

Yuuri olhou em volta em choque a aproximou-se rapidamente de Wolfram caindo no chão com ele. Ambos se encostaram à madeira no final da cama e entreolharam-se.

- O que foi isto? – questionou Wolfram.

- É o Titanic! Batemos contra um Iceberg! Vês? Todos estão em pânico. Precisamos fugir. Rápido! – disse Yuuri.

Ambos se levantaram e olharam para a porta onde Conrad apareceu ofegante.

- Ainda bem que estais de volta e a salvo. – afirmou Conrad.